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www/gnu thegnuproject.pt-br.html po/thegnuproje...


From: GNUN
Subject: www/gnu thegnuproject.pt-br.html po/thegnuproje...
Date: Sat, 25 Jul 2020 08:31:03 -0400 (EDT)

CVSROOT:        /web/www
Module name:    www
Changes by:     GNUN <gnun>     20/07/25 08:31:02

Modified files:
        gnu            : thegnuproject.pt-br.html 
        gnu/po         : thegnuproject.pt-br-en.html 
                         thegnuproject.pt-br.po 

Log message:
        Automatic update by GNUnited Nations.

CVSWeb URLs:
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/gnu/thegnuproject.pt-br.html?cvsroot=www&r1=1.15&r2=1.16
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/gnu/po/thegnuproject.pt-br-en.html?cvsroot=www&r1=1.8&r2=1.9
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/gnu/po/thegnuproject.pt-br.po?cvsroot=www&r1=1.28&r2=1.29

Patches:
Index: thegnuproject.pt-br.html
===================================================================
RCS file: /web/www/www/gnu/thegnuproject.pt-br.html,v
retrieving revision 1.15
retrieving revision 1.16
diff -u -b -r1.15 -r1.16
--- thegnuproject.pt-br.html    22 May 2020 22:05:08 -0000      1.15
+++ thegnuproject.pt-br.html    25 Jul 2020 12:31:02 -0000      1.16
@@ -44,8 +44,8 @@
 Compartilhamento de Tempo Incompatível) que a equipe de hackers do
 laboratório (1) tinha concebido e escrito em linguagem de montagem para o
 <abbr title="Programmed Data Processor">PDP</abbr>-10 da Digital, um dos
-imensos computadores da época.  Como um membro desta comunidade, um hacker
-de sistemas da equipe do laboratório de IA, meu trabalho era melhorar este
+imensos computadores da época. Como um membro desta comunidade, um hacker de
+sistemas da equipe do laboratório de IA, meu trabalho era melhorar este
 sistema.</p>
 <p>
 Nós não chamávamos o nosso software de “software livre”, porque esse 
termo
@@ -66,11 +66,10 @@
 <h3>O colapso da comunidade</h3>
 <p>
 A situação mudou drasticamente no início de 1980, quando a Digital
-descontinuou a série PDP-10.  Esta arquitetura, elegante e poderosa na
-década de 60, não poderia ser estendida naturalmente para os espaços de
-endereços maiores que estavam se tornando viáveis na década de 80.  Isto
-significa que praticamente todos os programas que compunham o ITS ficaram
-obsoletos.</p>
+descontinuou a série PDP-10. Esta arquitetura, elegante e poderosa na década
+de 60, não poderia ser estendida naturalmente para os espaços de endereços
+maiores que estavam se tornando viáveis na década de 80. Isto significa que
+praticamente todos os programas que compunham o ITS ficaram obsoletos.</p>
 <p>
 A comunidade hacker do laboratório de IA já havia entrado em colapso, não
 muito antes.  Em 1981, a empresa derivada Symbolics havia contratado quase
@@ -113,11 +112,11 @@
 Um pressuposto é que as empresas de software têm um direito natural e
 inquestionável de se apropriar do software e, portanto, têm poder sobre
 todos os seus usuários.  (Se este fosse um direito natural, então não
-importaria quão danoso fosse ao público, não poderíamos questionar).
-Curiosamente, a Constituição dos Estados Unidos e a tradição legal rejeitam
-essa visão; o direito autoral não é um direito natural, mas um monopólio
-artificial imposto pelo governo que limita o direito natural dos usuários de
-copiar.</p>
+importaria quão danoso fosse ao público, não poderíamos
+questionar). Curiosamente, a Constituição dos Estados Unidos e a tradição
+legal rejeitam essa visão; o direito autoral não é um direito natural, mas
+um monopólio artificial imposto pelo governo que limita o direito natural
+dos usuários de copiar.</p>
 <p>
 Outro pressuposto não declarado é que a única coisa importante sobre
 software é que tipo de trabalho ele nos permite fazer — que nós, usuários 
de
@@ -147,8 +146,8 @@
 
 <h3>Uma escolha moral difícil</h3>
 <p>
-Com a minha comunidade desfeita, continuar como antes era impossível.  Em
-vez disso, eu enfrentei uma escolha moral difícil.</p>
+Com a minha comunidade desfeita, continuar como antes era impossível. Em vez
+disso, eu enfrentei uma escolha moral difícil.</p>
 <p>
 A escolha fácil era me juntar ao mundo do software privativo, assinando
 acordos de confidencialidade e prometendo não ajudar os meus companheiros
@@ -157,43 +156,44 @@
 outras pessoas para também trair seus companheiros.</p>
 <p>
 Eu poderia ter feito dinheiro desta forma e, talvez, me divertido escrevendo
-código.  Mas eu sabia que, no final da minha carreira, eu olharia para trás
-e veria anos dedicados à construção de paredes que dividem pessoas, e
-sentiria que eu tinha passado a minha vida fazendo do mundo um lugar pior.</p>
+código. Mas eu sabia que, no final da minha carreira, eu olharia para trás e
+veria anos dedicados à construção de paredes que dividem pessoas, e sentiria
+que eu tinha passado a minha vida fazendo do mundo um lugar pior.</p>
 <p>
 Eu já tinha experimentado os prejuízos de um acordo de confidencialidade
 quando alguém se recusou a dar a mim e ao laboratório de IA do MIT, o
 código-fonte do programa que controlava nossa impressora. (A falta de certas
-funcionalidades neste programa fez o uso dela extremamente frustrante).
-Então, eu não poderia me convencer de que acordos de confidencialidade eram
-inofensivos.  Fiquei muito irritado quando ele se recusou a compartilhar
-conosco; eu não podia virar as costas e fazer a mesma coisa com todos os
-outros.</p>
-<p>
-Outra escolha, simples mas desagradável, era deixar o campo da computação.
-Dessa forma, minhas habilidades não seriam usadas para o mal, mas ainda
-assim seriam desperdiçadas.  Eu não seria culpado por dividir e restringir
-os usuários de computador, mas tal divisão aconteceria de qualquer forma.</p>
-<p>
-Então eu procurei por um jeito de fazer alguma coisa boa como programador.
-Perguntei a mim mesmo: existe um programa ou conjunto de programas que eu
-possa escrever para formar uma comunidade novamente?</p>
+funcionalidades neste programa fez o uso dela extremamente
+frustrante). Então, eu não poderia me convencer de que acordos de
+confidencialidade eram inofensivos. Fiquei muito irritado quando ele se
+recusou a compartilhar conosco; eu não podia virar as costas e fazer a mesma
+coisa com todos os outros.</p>
+<p>
+Outra escolha, simples mas desagradável, era deixar o campo da
+computação. Dessa forma, minhas habilidades não seriam usadas para o mal,
+mas ainda assim seriam desperdiçadas. Eu não seria culpado por dividir e
+restringir os usuários de computador, mas tal divisão aconteceria de
+qualquer forma.</p>
+<p>
+Então eu procurei por um jeito de fazer alguma coisa boa como
+programador. Perguntei a mim mesmo: existe um programa ou conjunto de
+programas que eu possa escrever para formar uma comunidade novamente?</p>
 <p>
 A resposta foi clara: em primeiro lugar, um sistema operacional era
-necessário.  Esse é o software crucial para começar a usar um computador.
-Com um sistema operacional, você pode fazer muitas coisas; sem ele, o
-computador mal funciona.  Com um sistema operacional livre, poderíamos
-voltar a ter uma comunidade de hackers que cooperam — e convidar qualquer
-pessoa para participar — e todos seriam capazes de usar um computador sem
-ter que conspirar para privar seus amigos.</p>
+necessário. Esse é o software crucial para começar a usar um computador. Com
+um sistema operacional, você pode fazer muitas coisas; sem ele, o computador
+mal funciona. Com um sistema operacional livre, poderíamos voltar a ter uma
+comunidade de hackers que cooperam — e convidar qualquer pessoa para
+participar — e todos seriam capazes de usar um computador sem ter que
+conspirar para privar seus amigos.</p>
 <p>
 Como um desenvolvedor de sistema operacionais, eu tinha as habilidades
 certas para este trabalho.  Assim, ainda que eu não pudesse tomar o sucesso
-como certo, eu percebi que havia sido eleito para realizar este trabalho.
-Eu decidi fazer o sistema compatível com o Unix para que ele fosse portável,
-e para que os usuários do Unix pudessem migrar para ele facilmente.  O nome
-GNU foi escolhido, seguindo uma tradição hacker, como um acrônimo recursivo
-para “GNU Não é Unix” (do inglês “GNU’s Not Unix”). É 
pronunciado como <a
+como certo, eu percebi que havia sido eleito para realizar este trabalho. Eu
+decidi fazer o sistema compatível com o Unix para que ele fosse portável, e
+para que os usuários do Unix pudessem migrar para ele facilmente. O nome GNU
+foi escolhido, seguindo uma tradição hacker, como um acrônimo recursivo para
+“GNU Não é Unix” (do inglês “GNU’s Not Unix”). É pronunciado 
como <a
 href="/gnu/pronunciation.html">uma sílaba com g forte</a>.</p>
 <p>
 Um sistema operacional não significa apenas um núcleo, que mal é suficiente
@@ -269,8 +269,8 @@
 Window System, em vez de escrever outro sistema de janelas para o GNU.</p>
 <p>
 Devido a estas decisões, e outras como elas, o sistema GNU não é o mesmo que
-a coleção de todo o software GNU.  O sistema GNU inclui programas que não
-são software GNU, programas que foram desenvolvidos por outras pessoas e
+a coleção de todo o software GNU. O sistema GNU inclui programas que não 
são
+software GNU, programas que foram desenvolvidos por outras pessoas e
 projetos para seus próprios propósitos, mas que podemos usar, porque eles
 são software livre.</p>
 
@@ -293,10 +293,10 @@
 <p>
 Pouco antes do início do Projeto GNU, eu ouvi sobre o “Free University
 Compiler Kit” (Kit de Compilador da Universidade Livre), também conhecido
-como VUCK.  (A palavra holandesa para “livre” é escrita com um 
<em>v</em>).
-Este era um compilador projetado para lidar com múltiplas linguagens,
-incluindo C e Pascal, e para suportar múltiplas máquinas de destino.  Eu
-escrevi ao seu autor perguntando se o GNU poderia usá-lo.</p>
+como VUCK. (A palavra holandesa para “livre” é escrita com um
+<em>v</em>). Este era um compilador projetado para lidar com múltiplas
+linguagens, incluindo C e Pascal, e para suportar múltiplas máquinas de
+destino. Eu escrevi ao seu autor perguntando se o GNU poderia usá-lo.</p>
 <p>
 Ele respondeu com ironia, afirmando que a universidade era livre, mas o
 compilador não.  Por isso, decidi que meu primeiro programa para o Projeto
@@ -341,10 +341,10 @@
 Eu poderia ter dito, “Encontre um amigo que está na rede e que vai fazer uma
 cópia para você”.  Ou eu poderia ter feito o que eu fiz com o Emacs 
original
 do PDP-10: dizer-lhes, “Envie-me uma fita e um <abbr title="Self-addressed
-Stamped Envelope">SASE</abbr> (Envelope Auto-endereçado e com Selo), e eu
-vou enviá-lo de volta com uma cópia do Emacs”.  Mas eu não tinha 
trabalho, e
-eu estava procurando maneiras de ganhar dinheiro com software livre.  Então
-eu anunciei que iria enviar uma fita para quem quisesse, por uma taxa de US$
+Stamped Envelope">SASE</abbr> (Envelope Autoendereçado e com Selo), e eu vou
+enviá-lo de volta com uma cópia do Emacs”. Mas eu não tinha trabalho, e eu
+estava procurando maneiras de ganhar dinheiro com software livre. Então eu
+anunciei que iria enviar uma fita para quem quisesse, por uma taxa de US$
 150,00.  Desta forma, eu comecei um negócio de distribuição de software
 livre, o precursor das empresas que hoje distribuem sistemas GNU/Linux
 completos.</p>
@@ -385,10 +385,10 @@
 
 <h3>O Copyleft e a GNU GPL</h3>
 <p>
-O objetivo do GNU era dar aos usuários liberdade, não apenas ser popular.
-Portanto, nós precisávamos usar termos de distribuição que impediriam o
-software GNU de ser transformado em software privativo.  O método que usamos
-é chamado de “copyleft”.(1)</p>
+O objetivo do GNU era dar aos usuários liberdade, não apenas ser
+popular. Portanto, nós precisávamos usar termos de distribuição que
+impediriam o software GNU de ser transformado em software privativo. O
+método que usamos é chamado de “copyleft”.(1)</p>
 <p>
 Copyleft usa a lei de direitos autorais, mas a inverte para servir ao oposto
 do seu objetivo usual: em vez de um meio para restringir o programa, ela se
@@ -412,16 +412,16 @@
 A exigência de que as mudanças devem ser livres é essencial se quisermos
 garantir a liberdade de todos os usuários do programa.  As empresas que
 privatizaram o X Window System normalmente fizeram algumas alterações para
-portá-los para os seus sistemas e hardware.  Essas mudanças foram pequenas
-em comparação com a grande extensão do X, mas elas não foram triviais.  Se
-fazer mudanças fosse uma desculpa para negar liberdade aos usuários, seria
-fácil para qualquer um tirar proveito dessa desculpa.</p>
+portá-los para os seus sistemas e hardware. Essas mudanças foram pequenas em
+comparação com a grande extensão do X, mas elas não foram triviais. Se 
fazer
+mudanças fosse uma desculpa para negar liberdade aos usuários, seria fácil
+para qualquer um tirar proveito dessa desculpa.</p>
 <p>
 Uma questão relacionada diz respeito a combinar um programa livre com código
 não livre.  Essa combinação seria inevitavelmente não livre; quaisquer
 liberdades que faltam para a parte não livre estaria faltando para o todo
-também.  Permitir tais combinações abriria um buraco grande o suficiente
-para afundar um navio.  Portanto, um requisito fundamental para o copyleft é
+também. Permitir tais combinações abriria um buraco grande o suficiente para
+afundar um navio. Portanto, um requisito fundamental para o copyleft é
 tampar este buraco: o que for adicionado ou combinado com um programa sob
 copyleft deve ser tal que a versão combinada total seja também livre e
 esteja sob copyleft.</p>
@@ -447,13 +447,13 @@
 
 <p>Como o interesse em usar o Emacs foi crescendo, outras pessoas se envolveram
 no projeto GNU, e decidimos que era hora de buscar financiamento mais uma
-vez.  Assim, em 1985 foi criada a <a href="http://www.fsf.org/";>Free
-Software Foundation</a> (FSF), uma instituição de caridade isenta de
-impostos para o desenvolvimento do software livre.  A <abbr title="Free
-Software Foundation">FSF</abbr> também assumiu o negócio de distribuição de
-fitas com o Emacs; mais tarde isso foi estendido adicionando-se outros
-softwares livres (tanto GNU quanto não GNU) à fita, e com a venda de manuais
-livres também.</p>
+vez. Assim, em 1985 foi criada a <a href="http://www.fsf.org/";>Free Software
+Foundation</a> (FSF), uma instituição de caridade isenta de impostos para o
+desenvolvimento do software livre. A <abbr title="Free Software
+Foundation">FSF</abbr> também assumiu o negócio de distribuição de fitas 
com
+o Emacs; mais tarde isso foi estendido adicionando-se outros softwares
+livres (tanto GNU quanto não GNU) à fita, e com a venda de manuais livres
+também.</p>
 
 <p>A maior parte da renda da FSF costumava vir da venda de cópias de software
 livre e de outros serviços relacionados (CD-ROMs com código-fonte, CD-ROMs
@@ -470,13 +470,13 @@
 interpretador de comandos.  A biblioteca C GNU é o que todos os programas em
 execução num sistema GNU/Linux usam para se comunicar com o Linux.  Ela foi
 desenvolvida por um membro da equipe da Free Software Foundation, Roland
-McGrath.  O interpretador de comandos usado na maioria dos sistemas
-GNU/Linux é o <abbr title="Bourne Again Shell">BASH</abbr>, o Bourne Again
-Shell(1), que foi desenvolvido pelo empregado da FSF, Brian Fox.</p>
+McGrath. O interpretador de comandos usado na maioria dos sistemas GNU/Linux
+é o <abbr title="Bourne Again Shell">BASH</abbr>, o Bourne Again Shell(1),
+que foi desenvolvido pelo empregado da FSF, Brian Fox.</p>
 
 <p>Financiamos o desenvolvimento destes programas porque o Projeto GNU não
-dizia respeito apenas a ferramentas ou um ambiente de desenvolvimento.
-Nosso objetivo era um sistema operacional completo, e esses programas eram
+dizia respeito apenas a ferramentas ou um ambiente de desenvolvimento. Nosso
+objetivo era um sistema operacional completo, e esses programas eram
 necessários para atingir este objetivo.</p>
 
 <p>(1) “Bourne Again Shell” (Interpretador de Comandos “Renascido”) é 
um
@@ -489,12 +489,13 @@
 difundida de negócios, mas não é contra os negócios.  Quando as empresas
 respeitam a liberdade dos usuários, desejamos-lhes sucesso.</p>
 
-<p>A venda de cópias do Emacs demonstra um tipo de negócio de software livre.
-Quando a FSF assumiu esse negócio, eu precisava de uma outra maneira de
-ganhar a vida.  Eu a encontrei na venda de serviços relacionados ao software
-livre que eu tinha desenvolvido.  Isto incluía ensino, sobre os temas de
-como programar o GNU Emacs e como personalizar o GCC, e desenvolvimento de
-software, principalmente portando o GCC para novas plataformas.</p>
+<p>A venda de cópias do Emacs demonstra um tipo de negócio de software
+livre. Quando a FSF assumiu esse negócio, eu precisava de uma outra maneira
+de ganhar a vida. Eu a encontrei na venda de serviços relacionados ao
+software livre que eu tinha desenvolvido. Isto incluía ensino, sobre os
+temas de como programar o GNU Emacs e como personalizar o GCC, e
+desenvolvimento de software, principalmente portando o GCC para novas
+plataformas.</p>
 
 <p>Hoje cada um desses tipos de negócio de software livre é praticado por uma
 série de empresas.  Alguns distribuem coleções de software livre em CD-ROM;
@@ -507,17 +508,17 @@
 source” realmente baseiam seus negócios em software não livre que funciona
 com software livre.  Estas não são empresas de software livre, mas sim
 empresas de software privativo cujos produtos seduzem os usuários para longe
-da liberdade.  Eles chamam esses programas “pacotes de valor agregado”, o
-que mostra os valores que eles gostariam que adotássemos: conveniência acima
-da liberdade.  Se valorizamos mais a liberdade, devemos chamá-los “pacotes
-de liberdade desagregada”.</p>
+da liberdade. Eles chamam esses programas “pacotes de valor agregado”, o 
que
+mostra os valores que eles gostariam que adotássemos: conveniência acima da
+liberdade. Se valorizamos mais a liberdade, devemos chamá-los “pacotes de
+liberdade desagregada”.</p>
 
 <h3>Objetivos técnicos</h3>
 
-<p>O principal objetivo do GNU é ser software livre.  Mesmo se o GNU não
-tivesse nenhuma vantagem técnica sobre o Unix, teria uma vantagem social,
-permitindo que os usuários cooperem, e uma vantagem ética, respeitando a
-liberdade dos usuários.</p>
+<p>O principal objetivo do GNU é ser software livre. Mesmo se o GNU não 
tivesse
+nenhuma vantagem técnica sobre o Unix, teria uma vantagem social, permitindo
+que os usuários cooperem, e uma vantagem ética, respeitando a liberdade dos
+usuários.</p>
 
 <p>Mas era natural aplicar os padrões conhecidos de boas práticas ao nosso
 trabalho — por exemplo, alocar dinamicamente estruturas de dados para evitar
@@ -527,11 +528,11 @@
 <p>Além disso, rejeitamos o foco do Unix em memória reduzida, ao decidir
 suportar máquinas de 16 bits (era claro que as máquinas de 32 bits seriam a
 norma no momento em que o sistema GNU fosse terminado), e não fazer nenhum
-esforço para reduzir o uso de memória a menos que excedesse um megabyte.
-Nos programas para os quais lidar com arquivos muito grandes não era
-crucial, nós encorajamos os programadores a ler um arquivo de entrada
-inteiro para a memória, e então verificar o seu conteúdo sem ter que se
-preocupar com E/S (do inglês “Input/Output”, isto é, Entrada/Saída).</p>
+esforço para reduzir o uso de memória a menos que excedesse um megabyte. Nos
+programas para os quais lidar com arquivos muito grandes não era crucial,
+nós encorajamos os programadores a ler um arquivo de entrada inteiro para a
+memória, e então verificar o seu conteúdo sem ter que se preocupar com E/S
+(do inglês “Input/Output”, isto é, Entrada/Saída).</p>
 
 <p>Estas decisões permitiram que muitos programas GNU superassem os seus
 equivalentes Unix em confiabilidade e velocidade.</p>
@@ -570,9 +571,9 @@
 
 <p>Hoje (1), dificilmente um componente do Unix está na lista de tarefas GNU 
—
 esse trabalho já foi feito, com exceção de uns poucos não essenciais.  Mas 
a
-lista está cheia de projetos que alguns poderiam chamar de “aplicações”.
-Qualquer programa que agrada mais do que uma classe pequena de usuários é
-uma coisa útil para se adicionar a um sistema operacional.</p>
+lista está cheia de projetos que alguns poderiam chamar de
+“aplicações”. Qualquer programa que agrada mais do que uma classe 
pequena de
+usuários é uma coisa útil para se adicionar a um sistema operacional.</p>
 
 <p>Mesmo jogos estão incluídos na lista de tarefas — e estiveram desde o
 início.  Unix incluía jogos, então naturalmente o GNU também deveria.  Mas 
a
@@ -582,8 +583,8 @@
 
 <p>(1) Isso foi escrito em 1998.  Em 2009 já não mantemos uma longa lista de
 tarefas.  A comunidade desenvolve software livre tão rápido que nem sequer
-podemos acompanhá-los.  Em vez disso, nós temos uma lista de projetos de
-alta prioridade, uma lista muito mais curta de projetos nos quais queremos
+podemos acompanhá-los. Em vez disso, nós temos uma lista de projetos de alta
+prioridade, uma lista muito mais curta de projetos nos quais queremos
 encorajar as pessoas a trabalhar.</p>
 
 <h3>A GNU GPL para Bibliotecas (GNU Library GPL)</h3>
@@ -643,16 +644,16 @@
 <h3>Colocar o dedo na ferida?</h3>
 <p>
 Eric Raymond diz que “Todo bom trabalho de software começa ao colocar-se o
-dedo na ferida de um programador”.  Talvez isso aconteça às vezes, mas
-muitas peças essenciais de software GNU foram desenvolvidas a fim de se ter
-um sistema operacional livre completo.  Elas vêm de uma visão e um plano,
-não por impulso.</p>
+dedo na ferida de um programador”. Talvez isso aconteça às vezes, mas 
muitas
+peças essenciais de software GNU foram desenvolvidas a fim de se ter um
+sistema operacional livre completo. Elas vêm de uma visão e um plano, não
+por impulso.</p>
 <p>
 Por exemplo, desenvolvemos a biblioteca C GNU, porque um sistema semelhante
 ao Unix precisa de uma biblioteca C, BASH porque um sistema do tipo Unix
 precisa de um interpretador de comandos, e o GNU tar porque um sistema
-parecido com Unix precisa de um programa tar.  O mesmo é verdade para os
-meus próprios programas — o compilador C GNU, GNU Emacs, GDB e GNU Make.</p>
+parecido com Unix precisa de um programa tar. O mesmo é verdade para os meus
+próprios programas — o compilador C GNU, GNU Emacs, GDB e GNU Make.</p>
 <p>
 Alguns programas GNU foram desenvolvidos para lidar com ameaças específicas
 à nossa liberdade.  Assim, desenvolvemos o gzip para substituir o programa
@@ -677,13 +678,13 @@
 <p>
 Dado que cada componente do sistema GNU foi implementado em um sistema Unix,
 cada componente podia ser executado em sistemas Unix muito antes de existir
-um sistema GNU completo.  Alguns desses programas se tornaram populares, e
-os usuários começaram a estendê-los e portá-los — para as várias 
versões
+um sistema GNU completo. Alguns desses programas se tornaram populares, e os
+usuários começaram a estendê-los e portá-los — para as várias versões
 incompatíveis do Unix, e às vezes para outros sistemas também.</p>
 <p>
 O processo fez esses programas muito mais poderoso, e atraiu tanto fundos
-quanto contribuidores para o projeto GNU.  Mas provavelmente também atrasou
-a conclusão de um sistema funcional mínimo por vários anos, como o tempo dos
+quanto contribuidores para o projeto GNU. Mas provavelmente também atrasou a
+conclusão de um sistema funcional mínimo por vários anos, como o tempo dos
 desenvolvedores GNU foi usado para manter essas portagens e adicionar
 recursos aos componentes existentes, ao invés de continuar escrevendo os
 componentes que faltavam, um após o outro.</p>
@@ -702,12 +703,12 @@
 <p>
 Uma das razões para escolher este design era evitar o que parecia ser a
 parte mais difícil do trabalho: depurar o núcleo sem contar com um depurador
-de código fonte para fazê-lo.  Esta parte do trabalho já havia sido feita,
-no Mach, e esperávamos para depurar os servidores do Hurd como programas de
+de código fonte para fazê-lo. Esta parte do trabalho já havia sido feita, no
+Mach, e esperávamos para depurar os servidores do Hurd como programas de
 usuário, com o GDB.  Mas levou muito tempo para que isso seja possível, e os
 servidores de múltiplas linhas de execução que enviam mensagens uns aos
-outros acabaram por ser muito difíceis de se depurar.  Fazer o Hurd
-funcionar de maneira sólida demorou muitos anos.</p>
+outros acabaram por ser muito difíceis de se depurar. Fazer o Hurd funcionar
+de maneira sólida demorou muitos anos.</p>
 
 <h3>Alix</h3>
 <p>
@@ -715,8 +716,8 @@
 era Alix — o nome da mulher que era minha namorada na época.  Ela, uma
 administradora de sistemas Unix, nos fez notar como seu nome seguia o padrão
 de nomenclatura comum para as versões do sistema Unix; como uma brincadeira,
-ela disse aos seus amigos, “Alguém deveria dar meu nome a um núcleo”.  Eu
-não disse nada, mas decidi surpreendê-la com um núcleo chamado Alix.</p>
+ela disse aos seus amigos, “Alguém deveria dar meu nome a um núcleo”. Eu 
não
+disse nada, mas decidi surpreendê-la com um núcleo chamado Alix.</p>
 <p>
 Mas isso não ficou assim.  Michael (agora Thomas) Bushnell, o principal
 desenvolvedor do kernel, preferiu o nome de Hurd, e redefiniu Alix para se
@@ -784,13 +785,13 @@
 A engenharia reversa é um grande trabalho; teremos programadores com
 determinação suficiente para realizá-lo?  Sim — se nós construirmos um 
forte
 sentimento de que o software livre é uma questão de princípios, e os
-controladores não livres são intoleráveis.  E irá um grande número de
-pessoas gastar dinheiro extra, ou até mesmo um pouco de tempo extra, para
-que possam usar controladores livres?  Sim, se a determinação de ter
-liberdade for generalizada.</p>
+controladores não livres são intoleráveis. E irá um grande número de 
pessoas
+gastar dinheiro extra, ou até mesmo um pouco de tempo extra, para que possam
+usar controladores livres? Sim, se a determinação de ter liberdade for
+generalizada.</p>
 <p>
-(nota de 2008: este problema estende-se também à BIOS.  Há uma BIOS livre,
-<a href="http://www.libreboot.org/";>LibreBoot</a> (uma distribuição do
+(nota de 2008: este problema estende-se também à BIOS. Há uma BIOS livre, <a
+href="http://www.libreboot.org/";>LibreBoot</a> (uma distribuição do
 coreboot); o problema está em conseguir especificações para as máquinas de
 modo que LibreBoot possa suportá-las sem “blobs” não livres).</p>
 
@@ -800,10 +801,10 @@
 como uma armadilha para os desenvolvedores do software livre.  Recursos
 atraentes da biblioteca são a isca; se você usar a biblioteca, você cai na
 armadilha, porque o programa não pode ser parte útil de um sistema
-operacional livre.  (Estritamente falando, poderíamos incluir o seu
-programa, mas ele não <em>executaria</em> com a biblioteca em falta).  Ainda
-pior, se um programa que usa a biblioteca privativa se torna popular, ele
-pode atrair outros programadores desavisados para a armadilha.</p>
+operacional livre. (Estritamente falando, poderíamos incluir o seu programa,
+mas ele não <em>executaria</em> com a biblioteca em falta). Ainda pior, se
+um programa que usa a biblioteca privativa se torna popular, ele pode atrair
+outros programadores desavisados para a armadilha.</p>
 <p>
 A primeira instância desse problema era o kit de ferramentas Motif, nos anos
 80.  Embora ainda não houvesse sistemas operacionais livres, ficava claro o
@@ -832,9 +833,9 @@
 Harmony (Harmonia).</p>
 <p>
 GNOME, o Ambiente de Modelos de Objetos de Rede GNU (GNU Network Object
-Model Environment), é o projeto de área de trabalho do GNU.  Iniciado em
-1997 por Miguel de Icaza, e desenvolvido com o apoio da Red Hat Software, o
-GNOME busca fornecer instalações de área de trabalho semelhantes, mas usando
+Model Environment), é o projeto de área de trabalho do GNU. Iniciado em 1997
+por Miguel de Icaza, e desenvolvido com o apoio da Red Hat Software, o GNOME
+busca fornecer instalações de área de trabalho semelhantes, mas usando
 exclusivamente software livre.  Ele tem vantagens técnicas também, tais como
 suportar uma variedade de linguagens, não apenas C++.  Mas o seu principal
 objectivo era a liberdade: não exigir a utilização de qualquer software não
@@ -867,7 +868,7 @@
 title="Graphics Interchange Format">GIF</abbr>s comprimidos.  [Em 2009 elas
 expiraram].  Em 1998, um programa livre para produzir áudio comprimido em
 <abbr title="MPEG-1 Audio Layer 3">MP3</abbr> foi impedido de ser
-distribuído sob a ameaça de um processo de patente. [Desde 2018, essas
+distribuído sob a ameaça de um processo de patente. [Desde 2017, essas
 patentes expiraram. Veja quanto tempo tivemos que esperar.]
 </p>
 <p>
@@ -876,8 +877,7 @@
 realizar uma tarefa.  Mas esses métodos funcionam apenas algumas vezes;
 quando ambos falham, uma patente pode forçar o software livre a deixar a
 desejar com respeito a uma funcionalidade que os usuários querem. Após uma
-longa espera, as patentes expiram (espera-se que as patentes do MP3 expirem
-em 2018), mas o que vamos fazer até então?</p>
+longa espera, as patentes expiram, mas o que vamos fazer até então?</p>
 <p>
 Aqueles de nós que valorizam o software livre por amor à liberdade vão ficar
 com software livre de qualquer maneira.  Vamos conseguir realizar as tarefas
@@ -898,9 +898,10 @@
 <p>
 Documentação livre, como o software livre, é uma questão de liberdade, não
 de preço.  O critério para um manual livre é praticamente o mesmo que para o
-software livre: é uma questão de dar a todos os usuários certas liberdades.
-Redistribuição (incluindo a venda comercial) deve ser permitida, on-line e
-em papel, de modo que o manual possa acompanhar cada cópia do programa.</p>
+software livre: é uma questão de dar a todos os usuários certas
+liberdades. Redistribuição (incluindo a venda comercial) deve ser permitida,
+on-line e em papel, de modo que o manual possa acompanhar cada cópia do
+programa.</p>
 <p>
 Permissão para modificação também é crucial.  Como regra geral, eu não
 acredito que é essencial que as pessoas tenham permissão para modificar
@@ -920,10 +921,10 @@
 Alguns tipos de limites sobre como as modificações são feitas não
 representam qualquer problema.  Por exemplo, os requisitos para preservar
 aviso de direitos autorais do autor original, os termos de distribuição, ou
-a lista de autores, são aceitáveis.  Também não é problema exigir que
-versões modificadas incluam um aviso identificando-as como tal, ou mesmo ter
-seções inteiras que não podem ser excluídas ou alteradas, desde que essas
-seções lidem com tópicos não técnicos.  Esses tipos de restrições não 
são um
+a lista de autores, são aceitáveis. Também não é problema exigir que 
versões
+modificadas incluam um aviso identificando-as como tal, ou mesmo ter seções
+inteiras que não podem ser excluídas ou alteradas, desde que essas seções
+lidem com tópicos não técnicos. Esses tipos de restrições não são um
 problema, porque elas não impedem o programador consciente de adaptar o
 manual para corresponder ao programa modificado.  Em outras palavras, elas
 não impedem a comunidade de software livre de fazer pleno uso do manual.</p>
@@ -978,9 +979,9 @@
 ideias de liberdade, comunidade e princípios.</p>
 <p>
 As revistas do “Linux” são um exemplo claro disso — eles estão cheias 
de
-anúncios de software privativo, que funciona com GNU/Linux.  Quando a
-próxima Motif ou Qt aparecer, irão essas revistas alertar os programadores,
-ou será que vão exibir anúncios dela?</p>
+anúncios de software privativo, que funciona com GNU/Linux. Quando a próxima
+Motif ou Qt aparecer, irão essas revistas alertar os programadores, ou será
+que vão exibir anúncios dela?</p>
 <p>
 Aparte dos demais fatores o apoio das empresas pode contribuir para a
 comunidade de muitas maneiras e é útil.  Mas ganhar o apoio deles, falando
@@ -1001,9 +1002,9 @@
 não havia ninguém além de mim entre o inimigo e minha cidade.  Para minha
 surpresa, algumas vezes eu tive sucesso.</p>
 <p>
-Algumas vezes eu falhei; e algumas das minhas cidades desmoronaram.  Então
-eu encontrava outra cidade ameaçada, e me preparava para outra batalha.  Com
-o tempo, aprendi a olhar para as ameaças e colocar-me entre elas e minha
+Algumas vezes eu falhei; e algumas das minhas cidades desmoronaram. Então eu
+encontrava outra cidade ameaçada, e me preparava para outra batalha. Com o
+tempo, aprendi a olhar para as ameaças e colocar-me entre elas e minha
 cidade, convidando outros hackers para vir e se juntar a mim.</p>
 <p>
 Hoje em dia, muitas vezes eu não sou o único.  É um alívio e uma alegria
@@ -1077,7 +1078,7 @@
      There is more detail about copyright years in the GNU Maintainers
      Information document, www.gnu.org/prep/maintain. -->
 <p>Copyright &copy; 1998, 2001, 2002, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2014, 2015,
-2017, 2018 Richard Stallman</p>
+2017, 2018, 2020 Richard Stallman</p>
 
 <p>Esta página está licenciada sob uma licença <a rel="license"
 href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.pt_BR";>Creative
@@ -1087,14 +1088,16 @@
 <div class="translators-credits">
 
 <!--TRANSLATORS: Use space (SPC) as msgstr if you don't want credits.-->
-<b>Tradução</b>: <a href="http://oitofelix.freeshell.org/";>Bruno Félix
-Rezende Ribeiro</a> <a
-href="mailto:oitofelix@gnu.org";>&lt;oitofelix@gnu.org&gt;</a>, 2015.</div>
+Tradução por:
+<a href="http://oitofelix.freeshell.org/";>Bruno Félix Rezende Ribeiro</a> <a
+href="mailto:oitofelix@gnu.org";>&lt;oitofelix@gnu.org&gt;</a>, 2015;
+Rafael Fontenelle <a
+href="mailto:rafaelff@gnome.org";>&lt;rafaelff@gnome.org&gt;</a>, 2020</div>
 
 <p class="unprintable"><!-- timestamp start -->
 Última atualização:
 
-$Date: 2020/05/22 22:05:08 $
+$Date: 2020/07/25 12:31:02 $
 
 <!-- timestamp end -->
 </p>

Index: po/thegnuproject.pt-br-en.html
===================================================================
RCS file: /web/www/www/gnu/po/thegnuproject.pt-br-en.html,v
retrieving revision 1.8
retrieving revision 1.9
diff -u -b -r1.8 -r1.9
--- po/thegnuproject.pt-br-en.html      15 Dec 2018 14:46:10 -0000      1.8
+++ po/thegnuproject.pt-br-en.html      25 Jul 2020 12:31:02 -0000      1.9
@@ -28,7 +28,7 @@
 <h3>The first software-sharing community</h3>
 <p>
 When I started working at the 
-<acronym title="Massachusetts Institute of Technology">MIT</acronym>
+<abbr title="Massachusetts Institute of Technology">MIT</abbr>
 Artificial Intelligence Lab in 1971, I became part of a
 software-sharing community that had existed for many years.  Sharing
 of software was not limited to our particular community; it is as old
@@ -36,10 +36,10 @@
 did it more than most.</p>
 <p>
 The AI Lab used a timesharing operating system called
-<acronym title="Incompatible Timesharing System">ITS</acronym> (the
+<abbr title="Incompatible Timesharing System">ITS</abbr> (the
 Incompatible Timesharing System) that the lab's staff hackers (1) had
 designed and written in assembler language for the Digital
-<acronym title="Programmed Data Processor">PDP</acronym>-10, one of
+<abbr title="Programmed Data Processor">PDP</abbr>-10, one of
 the large computers of the era.  As a member of this community, an AI
 Lab staff system hacker, my job was to improve this system.</p>
 <p>
@@ -303,7 +303,7 @@
 into a chain of &ldquo;instructions&rdquo;, and then generating the
 whole output file, without ever freeing any storage.  At this point, I
 concluded I would have to write a new compiler from scratch.  That new
-compiler is now known as <acronym title="GNU Compiler 
Collection">GCC</acronym>;
+compiler is now known as <abbr title="GNU Compiler Collection">GCC</abbr>;
 none of the Pastel compiler is used in it, but I managed to adapt and
 use the C front end that I had written.  But that was some years
 later; first, I worked on GNU Emacs.</p>
@@ -327,7 +327,7 @@
 I could have said, &ldquo;Find a friend who is on the net and who will make
 a copy for you.&rdquo;  Or I could have done what I did with the original
 PDP-10 Emacs: tell them, &ldquo;Mail me a tape and a
-<acronym title="Self-addressed Stamped Envelope">SASE</acronym>, and I
+<abbr title="Self-addressed Stamped Envelope">SASE</abbr>, and I
 will mail it back with Emacs on it.&rdquo; But I had no job, and I was
 looking for ways to make money from free software.  So I announced
 that I would mail a tape to whoever wanted one, for a fee of $150.  In
@@ -435,7 +435,7 @@
 funding once again.  So in 1985 we created
 the <a href="http://www.fsf.org/";>Free Software Foundation</a> (FSF),
 a tax-exempt charity for free software development.  The
-<acronym title="Free Software Foundation">FSF</acronym> also took over
+<abbr title="Free Software Foundation">FSF</abbr> also took over
 the Emacs tape distribution business; later it extended this by adding
 other free software (both GNU and non-GNU) to the tape, and by selling
 free manuals as well.</p>
@@ -456,7 +456,7 @@
 GNU/Linux system uses to communicate with Linux.  It was developed by
 a member of the Free Software Foundation staff, Roland McGrath.  The
 shell used on most GNU/Linux systems is
-<acronym title="Bourne Again Shell">BASH</acronym>, the Bourne Again
+<abbr title="Bourne Again Shell">BASH</abbr>, the Bourne Again
 Shell(1), which was developed by FSF employee Brian Fox.</p>
 
 <p>We funded development of these programs because the GNU Project was
@@ -640,9 +640,9 @@
 Some GNU programs were developed to cope with specific threats to our
 freedom.  Thus, we developed gzip to replace the Compress program,
 which had been lost to the community because of
-the <acronym title="Lempel-Ziv-Welch">LZW</acronym> patents.  We found
+the <abbr title="Lempel-Ziv-Welch">LZW</abbr> patents.  We found
 people to develop LessTif, and more recently started
-<acronym title="GNU Network Object Model Environment">GNOME</acronym>
+<abbr title="GNU Network Object Model Environment">GNOME</abbr>
 and Harmony, to address the problems caused by certain proprietary
 libraries (see below).  We are developing the GNU Privacy Guard to
 replace popular nonfree encryption software, because users should not
@@ -799,10 +799,10 @@
 powerful enough to support most Motif applications only in 1997.</p>
 <p>
 Between 1996 and 1998, another nonfree 
-<acronym title="Graphical User Interface">GUI</acronym> toolkit
+<abbr title="Graphical User Interface">GUI</abbr> toolkit
 library, called Qt, was used in a substantial collection of free
 software, the desktop
-<acronym title="K Desktop Environment">KDE</acronym>.</p>
+<abbr title="K Desktop Environment">KDE</abbr>.</p>
 <p>
 Free GNU/Linux systems were unable to use KDE, because we could not
 use the library.  However, some commercial distributors of GNU/Linux
@@ -848,9 +848,9 @@
 algorithms and features off limits to free software for up to twenty
 years.  The LZW compression algorithm patents were applied for in
 1983, and we still cannot release free software to produce proper
-compressed <acronym title="Graphics Interchange Format">GIF</acronym>s.
+compressed <abbr title="Graphics Interchange Format">GIF</abbr>s.
 [As of 2009 they have expired.]  In 1998, a free program to produce
-<acronym title="MPEG-1 Audio Layer 3">MP3</acronym> compressed audio
+<abbr title="MPEG-1 Audio Layer 3">MP3</abbr> compressed audio
 was removed from distribution under threat of a patent suit.  [As of
 2017, these patents have expired.  Look how long we had to wait.]
 </p>
@@ -859,8 +859,8 @@
 patent is invalid, and we can look for alternative ways to do a job.
 But each of these methods works only sometimes; when both fail, a
 patent may force all free software to lack some feature that users
-want.  After a long wait, the patents expire (the MP3 patents are
-expected to have expired by 2018), but what will we do until then?</p>
+want.  After a long wait, the patents expire, but what will we do
+until then?</p>
 <p>
 Those of us who value free software for freedom's sake will stay with
 free software anyway.  We will manage to get work done without the
@@ -1049,7 +1049,7 @@
      There is more detail about copyright years in the GNU Maintainers
      Information document, www.gnu.org/prep/maintain. -->
 
-<p>Copyright &copy; 1998, 2001, 2002, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2014, 
2015, 2017, 2018
+<p>Copyright &copy; 1998, 2001, 2002, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2014, 
2015, 2017, 2018, 2020
 Richard Stallman</p>
 
 <p>This page is licensed under a <a rel="license"
@@ -1060,7 +1060,7 @@
 
 <p class="unprintable">Updated:
 <!-- timestamp start -->
-$Date: 2018/12/15 14:46:10 $
+$Date: 2020/07/25 12:31:02 $
 <!-- timestamp end -->
 </p>
 </div>

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===================================================================
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