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www/philosophy shouldbefree.pt-br.html who-does...


From: GNUN
Subject: www/philosophy shouldbefree.pt-br.html who-does...
Date: Tue, 15 Aug 2017 12:29:18 -0400 (EDT)

CVSROOT:        /web/www
Module name:    www
Changes by:     GNUN <gnun>     17/08/15 12:29:18

Modified files:
        philosophy     : shouldbefree.pt-br.html 
                         who-does-that-server-really-serve.pt-br.html 
        philosophy/po  : shouldbefree.pt-br.po 
                         who-does-that-server-really-serve.pt-br.po 
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        philosophy/po  : shouldbefree.pt-br-en.html 

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CVSWeb URLs:
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/philosophy/shouldbefree.pt-br.html?cvsroot=www&r1=1.6&r2=1.7
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/philosophy/who-does-that-server-really-serve.pt-br.html?cvsroot=www&r1=1.1&r2=1.2
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/philosophy/po/shouldbefree.pt-br.po?cvsroot=www&r1=1.4&r2=1.5
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/philosophy/po/who-does-that-server-really-serve.pt-br.po?cvsroot=www&r1=1.3&r2=1.4
http://web.cvs.savannah.gnu.org/viewcvs/www/philosophy/po/shouldbefree.pt-br-en.html?cvsroot=www&rev=1.1

Patches:
Index: shouldbefree.pt-br.html
===================================================================
RCS file: /web/www/www/philosophy/shouldbefree.pt-br.html,v
retrieving revision 1.6
retrieving revision 1.7
diff -u -b -r1.6 -r1.7
--- shouldbefree.pt-br.html     16 Feb 2017 10:29:21 -0000      1.6
+++ shouldbefree.pt-br.html     15 Aug 2017 16:29:18 -0000      1.7
@@ -1,21 +1,15 @@
-<!--#set var="PO_FILE"
- value='<a href="/philosophy/po/shouldbefree.pt-br.po">
- https://www.gnu.org/philosophy/po/shouldbefree.pt-br.po</a>'
- --><!--#set var="ORIGINAL_FILE" value="/philosophy/shouldbefree.html"
- --><!--#set var="DIFF_FILE" value=""
- --><!--#set var="OUTDATED_SINCE" value="2010-06-29" -->
 <!--#set var="ENGLISH_PAGE" value="/philosophy/shouldbefree.en.html" -->
 
 <!--#include virtual="/server/header.pt-br.html" -->
 <!-- Parent-Version: 1.77 -->
 
 <!-- This file is automatically generated by GNUnited Nations! -->
-<title>Porque o Software Deveria Ser Livre - Projeto GNU - Free Software 
Foundation</title>
+<title>Por que o Software Deveria Ser Livre - Projeto GNU - Free Software
+Foundation</title>
 
 <!--#include virtual="/philosophy/po/shouldbefree.translist" -->
 <!--#include virtual="/server/banner.pt-br.html" -->
-<!--#include virtual="/server/outdated.pt-br.html" -->
-<h2>Porque o Software Deveria Ser Livre</h2>
+<h2>Por que o Software Deveria Ser Livre</h2>
 
 <p>
 por <a href="http://www.stallman.org/";><strong>Richard 
Stallman</strong></a></p>
@@ -32,7 +26,7 @@
 que o critério para a resposta seja maximizar os lucros dos
 desenvolvedores. A força política do negócio tem levado à adoção, por 
parte
 do governo, tanto deste critério quanto da resposta proposta pelos
-desenvovedores: o programa tem um proprietário, tipicamente uma empresa
+desenvolvedores: o programa tem um proprietário, tipicamente uma empresa
 associada ao seu desenvolvimento.</p>
 <p>
    Eu gostaria de considerar a mesma questão usando um critério diferente: a
@@ -74,7 +68,7 @@
 havia sido feito — e o propósito ao qual ele serviria. Esta concepção
 prevaleceu durante séculos.</p>
 <p>
-   O argumento econômico se parece com: “Eu quero ficar rico (que 
via-de-regra
+   O argumento econômico se parece com: “Eu quero ficar rico (que via de 
regra
 é descrito imprecisamente como &lsquo;ganhar a vida&rsquo;), e se você não
 me permitir ficar rico programando, então eu não vou programar. Todos os
 outros são como eu, sendo assim ninguém mais vai programar. E então você 
vai
@@ -92,10 +86,10 @@
 outras possibilidades.</p>
 <p>
    Dado um sistema de copyright sobre programas, o desenvolvimento de software
-é comumente ligado à existência de um proprietário que controla o uso do
+comumente está ligado à existência de um proprietário que controla o uso do
 software. Enquanto existe esta ligação, nós frequentemente nos deparamos com
 a opção entre software proprietário ou nada. No entanto, esta ligação 
não é
-natural ou inevitável; é uma conseqüência da escolha da política 
sócio-legal
+natural ou inevitável; é uma consequência da escolha da política 
sócio-legal
 que nós estamos questionando: a decisão de ter proprietários. Formular a
 opção como sendo entre software proprietário versus software inexistente é
 desvirtuar a questão.</p>
@@ -105,24 +99,24 @@
    A questão é: “O desenvolvimento de software deveria ser ligado a ter
 proprietários para restringir sua utilização?”</p>
 <p>
-   Para que nós possamos escolher, nós temos que julgar o efeito na sociedade
-de cada uma destas duas atividades <em>independentemente</em>: o efeito de
+   Para que nós possamos escolher, temos que julgar o efeito na sociedade de
+cada uma destas duas atividades <em>independentemente</em>: o efeito de
 desenvolver software (sem levar em consideração seus termos de
 distribuição), e o efeito de restringir sua utilização (assumindo que o
 software tenha sido desenvolvido). Se uma destas atividades ajuda e a outra
 atrapalha, nós estaríamos melhor descartando esta ligação e fazendo apenas 
a
 atividade que ajuda.</p>
 <p>
-   Colocando em outras palavras, se restringir a distribuição de um programa 
já
-desenvolvido é prejudicial à sociedade como um todo, então um desenvolvedor
-ético irá rejeitar a opção de trabalhar deste modo.</p>
+   Colocando em outras palavras, se a restrição da distribuição de um 
programa
+já desenvolvido é prejudicial à sociedade como um todo, então um
+desenvolvedor ético irá rejeitar a opção de trabalhar deste modo.</p>
 <p>
    Para determinar o efeito de restringir o compartilhamento, nós precisamos
 comparar o valor para a sociedade de um programa restrito (por exemplo
 proprietário) com o valor do mesmo programa, disponível para todos. Isto
 significa comparar dois mundos possíveis.</p>
 <p>
-   Esta análise também leva em consideração o o contra-argumento feito às 
vezes
+   Esta análise também leva em consideração o contra-argumento feito às 
vezes
 que “o benefício ao próximo de lhe dar uma cópia de um programa é 
cancelado
 pelo dano feito ao proprietário.” Este contra-argumento assume que o dano e
 o benefício são de igual grandeza. A análise envolve comparar estas duas
@@ -137,26 +131,26 @@
 estradas. Teria também a virtude de fazer com que os usuários de qualquer
 estrada pagassem por ela. No entanto, um posto de cobrança de pedágio é um
 obstáculo artificial à condução suave de um veículo — artificial porque 
não
-é uma conseqüência de como estradas ou carros funcionam.</p>
+é uma consequência de como estradas ou carros funcionam.</p>
 <p>
    Comparando a utilidade das estradas gratuitas com a utilidade das estradas
 onde há cobrança de pedágio, nós concluímos que (sendo igual todo o
 restante) estradas sem pedágio são mais baratas de construir, mais baratas
-para se usar, mais seguras e mais eficientes.(2) Em uma nação pobre,
-pedágios podem tornar as estradas proibitivas para muitos cidadãos. As
-estradas sem pedágio oferecem assim mais benefícios à sociedade a um custo
-menor; elas são preferíveis para a sociedade. Sendo assim, a sociedade
-deveria se decidir por financiar as estradas de outra maneira, e não por
-meio de pedágio. O uso das estradas, uma vez contruídas, deveria ser
-gratuito.</p>
-<p>
-   Quando os defensores dos pedágios os propõem meramente como um modo de
-levantar fundos, eles distorcem a opção que é disponível. Pedágios 
arrecadam
-fundos, mas eles fazem algo além disso: em efeito, eles degradam a estrada,
-no sentido de que a estrada com pedágio não é tão boa quanto a gratuita; 
nos
-fornecer estradas em maior quantidade ou técnicamente superiores pode não
-ser uma melhoria se isto significa subsituir as vias gratuitas pelas vias
-com pedágio.</p>
+para se usar, mais seguras e mais eficientes.<a href="#f2">(2)</a> Em uma
+nação pobre, pedágios podem tornar as estradas proibitivas para muitos
+cidadãos. As estradas sem pedágio oferecem assim mais benefícios à 
sociedade
+a um custo menor; elas são preferíveis para a sociedade. Sendo assim, a
+sociedade deveria se decidir por financiar as estradas de outra maneira, e
+não por meio de pedágio. O uso das estradas, uma vez construídas, deveria
+ser gratuito.</p>
+<p>
+   Quando os defensores dos pedágios os propõem <em>meramente</em> como um 
modo
+de levantar fundos, eles distorcem a opção que é disponível. Pedágios
+arrecadam fundos, mas eles fazem algo além disso: em efeito, eles degradam a
+estrada, no sentido de que a estrada com pedágio não é tão boa quanto a
+gratuita; nos fornecer estradas em maior quantidade ou tecnicamente
+superiores pode não ser uma melhoria se isto significa substituir as vias
+gratuitas pelas vias com pedágio.</p>
 <p>
    É claro que a construção de uma estrada sem pedágio custa dinheiro, que 
o
 público deve pagar de algum modo. No entanto, isto não implica
@@ -174,10 +168,10 @@
    Para aplicar o mesmo argumento ao desenvolvimento de software, eu irei agora
 mostrar que ter “pedágios” para programas úteis custa diariamente à
 sociedade: torna os programas mais caros para construir, mais caros para
-distribuir, e menos satifatórios e eficientes para se usar. Segue que a
+distribuir, e menos satisfatórios e eficientes para se usar. Segue que a
 construção de programas deveria ser encorajada de algum outro modo. Então eu
 irei explicar outros métodos de estímulo e (à medida do realmente
-necessário) financiamento para o desenvolvimento de software. </p>
+necessário) financiamento para o desenvolvimento de software.</p>
 
 <h4 id="harm-done">O Dano Causado por Software Obstruído</h4>
 <p>
@@ -191,12 +185,12 @@
 uso. Só podem interferir. Sendo assim o efeito só pode ser negativo. Mas
 quão negativo? E de que modo?</p>
 <p>
-   Três níveis diferentes de danos materiais se originam desta obstrução: 
</p>
+   Três níveis diferentes de danos materiais se originam desta 
obstrução:</p>
 
 <ul>
-<li>Menos pessoas usam o programa. </li>
+<li>Menos pessoas usam o programa.</li>
 
-<li>Nenhum dos usuários pode adaptar ou corrigir o programa. </li>
+<li>Nenhum dos usuários pode adaptar ou corrigir o programa.</li>
 
 <li>Outros desenvolvedores não podem aprender a partir do programa, ou basear 
um
 novo trabalho nele.</li>
@@ -204,19 +198,19 @@
 
 <p>
    Cada nível de dano material tem uma forma concomitante de dano
-psico-social. Isto se refere ao efeito que as decisões das pessoas tem nos
-seus sentimentos, atitudes e predisposições subseqüentes. Estas alterações
+psicossocial. Isto se refere ao efeito que as decisões das pessoas tem nos
+seus sentimentos, atitudes e predisposições subsequentes. Estas alterações
 na maneira de pensar das pessoas terão um efeito posterior no seu
-relacionamento com seus co-cidadãos e podem ter conseqüências materiais.</p>
+relacionamento com seus concidadãos e podem ter consequências materiais.</p>
 <p>
    Os três níveis de danos materiais desperdiçam parte do valor que o 
programa
-poderia prover, mas eles não podem reduzí-lo a zero. Se eles desperdiçassem
+poderia prover, mas eles não podem reduzi-lo a zero. Se eles desperdiçassem
 quase todo o valor do programa, então o programa causaria quase tanto dano à
 sociedade quanto o esforço empregado para escrevê-lo. Pode-se dizer que um
 programa que é lucrativo deveria prover algum benefício material líquido
 direto.</p>
 <p>
-   No entanto, levando em consideração o dano pico-social concomitante, não
+   No entanto, levando em consideração o dano psicossocial concomitante, não
 existe limite para os danos que o desenvolvimento de software proprietário
 pode causar.</p>
 
@@ -237,14 +231,15 @@
 escolhe abrir mão de usar o programa, isto causa um dano àquela pessoa sem
 beneficiar ninguém. A soma dos números negativos e zeros deve ser 
negativa.</p>
 <p>
-   Mas isto não reduz o montante de trabalho que é necessário para 
desenvolver
-o programa. Como resultado, é reduzida a eficiência do processo como um
-todo, em termos da satisfação de usuário proporcionada por hora de 
trabalho.</p>
+   Mas isto não reduz o montante de trabalho que é necessário para
+<em>desenvolver</em> o programa. Como resultado, é reduzida a eficiência do
+processo como um todo, em termos da satisfação de usuário proporcionada por
+hora de trabalho.</p>
 <p>
    Isto traz à luz uma diferença crucial entre cópias de programas e carros,
 cadeiras, ou sanduíches. Não existe máquina copiadora de objetos materiais,
 a não ser em ficção científica. Mas programas são fáceis de copiar; 
qualquer
-um pode produzir tantas cópias quantas quizer, com muito pouco esforço. Isto
+um pode produzir tantas cópias quantas quiser, com muito pouco esforço. Isto
 não é verdade para objetos materiais porque a matéria é conservada: cada
 nova cópia tem que ser construída de matéria-prima da mesma maneira que a
 primeira cópia foi.</p>
@@ -252,7 +247,7 @@
    Com objetos materiais, um desincentivo para utilizá-los faz sentido, porque
 menos objetos comprados significa menos matéria-prima e trabalho necessários
 para construí-los. É verdade que normalmente existe um custo inicial, um
-custo de desenvolvimento, que é distribuido na produção em massa. Mas uma
+custo de desenvolvimento, que é distribuído na produção em massa. Mas uma
 vez que o custo de produção seja significativo, acrescentar uma parcela do
 custo de desenvolvimento não faz uma diferença qualitativa. E não requer
 restrições sobre a liberdade dos usuários comuns.</p>
@@ -266,12 +261,12 @@
 sistema envolve acomodar discos ou fitas em um empacotamento supérfluo,
 enviando um grande número deles ao redor do mundo, e armazenando-os para a
 venda. Este custo é apresentado como uma despesa de negócio; na verdade, é
-parte do desperdício causado por ter proprietários. </p>
+parte do desperdício causado por ter proprietários.</p>
 
 <h4 id="damaging-social-cohesion">Prejudicando a União Social</h4>
 <p>
    Suponha que você e seu colega achassem útil rodar um certo programa. Num
-concenso ético com seu colega você sente que a maneira apropriada de lidar
+consenso ético com seu colega você sente que a maneira apropriada de lidar
 com a situação é permitir que ambos utilizem o programa. Uma proposta que
 permitisse a somente um dos dois a utilização do programa excluindo o outro
 causaria desarmonia; nem você nem seu colega achariam aceitável.</p>
@@ -281,19 +276,19 @@
 cópia para mim.” As pessoas que fazem opções deste tipo sentem uma 
pressão
 psicológica interna para se justificar, desmerecendo a importância da
 cooperação mútua — assim o espírito público é prejudicado. Este é um 
dano
-psico-social associado com o dano material de desencorajar o uso do
+psicossocial associado com o dano material de desencorajar o uso do
 programa.</p>
 <p>
    Muitos usuários inconscientemente reconhecem o erro de se recusar a
 compartilhar, então eles decidem ignorar as licenças e as leis, e
-compartilham programas de qualquer forma. Mas eles freqüentemente se sentem
+compartilham programas de qualquer forma. Mas eles frequentemente se sentem
 culpados por agirem assim. Eles sabem que devem quebrar as leis para serem
 bons colegas, mas ainda assim reconhecem a autoridade das leis, então
 concluem que ser um bom companheiro (que eles são) é perverso ou
-vergonhoso. Isto também é um tipo de dano psico-social, mas alguém pode
+vergonhoso. Isto também é um tipo de dano psicossocial, mas alguém pode
 escapar disto decidindo que estas licenças e leis não têm força moral.</p>
 <p>
-   Os programadores também sofrem dano psico-social por saber que muitos
+   Os programadores também sofrem dano psicossocial por saber que muitos
 usuários não terão o direito de tirar proveito do seu trabalho. Isto leva a
 uma atitude de cinismo ou negação. Um programador pode descrever
 entusiasticamente o trabalho que ele acha tecnologicamente interessante;
@@ -319,7 +314,7 @@
 significado é obscuro. Ninguém, nem mesmo um bom programador, pode
 facilmente mudar os números para fazer com que o programa aja diferente.</p>
 <p>
-   Programadores normalmente trabalham com o “código fonte” do programa, 
que é
+   Programadores normalmente trabalham com o “código-fonte” do programa, 
que é
 escrito numa linguagem de programação como Fortran ou C. Ela usa nomes para
 designar os dados utilizados e as partes do programa, e representa operações
 com símbolos como '+' para adição e '-' para subtração. Isto é feito para
@@ -337,8 +332,11 @@
      }
 </pre>
 <p>
-   Aqui está o mesmo programa na forma executável, no computador que eu
-normalmente usava quando escrevi isso:
+   O que o código-fonte precisamente significa não é o importante; o 
importante
+é que isso se parece com álgebra, e uma pessoa que sabe essa linguagem de
+programação vai entender seu significado e achar claro. Em contraste, aqui
+está o mesmo programa na forma executável, no computador que eu normalmente
+usava quando escrevi isso:
 </p>
 
 <pre>
@@ -350,9 +348,9 @@
 </pre>
 
 <p>
-   Código fonte é útil (no mínimo em potencial) para qualquer usuário de 
um
+   Código-fonte é útil (no mínimo em potencial) para qualquer usuário de 
um
 programa. Mas a maioria dos usuários não tem permissão para ter cópias do
-código fonte. Normalmente o código fonte de um programa proprietário é
+código-fonte. Normalmente o código-fonte de um programa proprietário é
 mantido em segredo pelo proprietário, evitando que qualquer pessoa possa
 aprender a partir dele. Usuários recebem apenas os arquivos contendo números
 incompreensíveis que o computador irá executar. Isto significa que somente o
@@ -361,11 +359,12 @@
    Uma amiga me disse uma vez que ela estava trabalhando em um banco durante
 aproximadamente seis meses, escrevendo um programa similar a algo que estava
 disponível comercialmente. Ela acreditava que se pudesse ter acesso ao
-código fonte para aquele programa disponível comercialmente, ele poderia ter
+código-fonte para aquele programa disponível comercialmente, ele poderia ter
 sido adaptado facilmente às suas necessidades. O banco estava disposto a
-pagar por isso, mas não lhe foi permitido — o código fonte era um
+pagar por isso, mas não lhe foi permitido — o código-fonte era um
 segredo. Sendo assim ela teve que gastar seis meses nesta tarefa, trabalho
-este que conta no Produto Interno Bruto mas que na verdade foi 
desperdício.</p>
+este que conta no Produto Interno Bruto (PIB) mas que na verdade foi
+desperdício.</p>
 <p>
    O laboratório de Inteligência Artificial do <abbr title="Massachusetts
 Institute of Technology">MIT</abbr> (laboratório de AI) recebeu uma
@@ -375,7 +374,7 @@
 término de uma impressão. Sempre que a impressora tinha algum problema, tal
 como papel preso ou falta de papel, o software imediatamente notificava
 todos os usuários que tinham impressões na fila. Estas funcionalidades
-facilitavam a operação tranqüila.</p>
+facilitavam a operação tranquila.</p>
 <p>
    Mais tarde a Xerox deu ao laboratório de AI uma impressora mais nova, mais
 rápida, uma das primeiras impressoras a laser. Ela era controlada por um
@@ -386,12 +385,12 @@
 dedicado, mas não quando a impressão realmente fosse feita (e o atraso era
 normalmente considerável). Não havia modo de saber quando a impressão era
 realmente concluída; você poderia somente chutar. E ninguém era informado
-quando havia um papel enroscado, de modo que a impressora freqüentemente
+quando havia um papel enroscado, de modo que a impressora frequentemente
 ficava por uma hora parada.</p>
 <p>
    Os programadores de sistema do laboratório de AI eram capazes de corrigir
 estes problemas, provavelmente tão capazes quanto os autores originais do
-programa. A Xerox não estava interessada em corrigí-los no entanto, e
+programa. A Xerox não estava interessada em corrigi-los no entanto, e
 preferiu nos impedir, de modo que nós fomos forçados a aceitar os
 problemas. Eles nunca foram corrigidos.</p>
 <p>
@@ -400,7 +399,7 @@
 usuário típico, não importa o quão conhecedor, não tem outra alternativa
 senão desistir.</p>
 <p>
-   Desistência causa dano psico-social — ao espírito da auto-confiança. É
+   Desistência causa dano psicossocial — ao espírito da autoconfiança. É
 desmoralizante viver numa casa que você não pode reorganizar para satisfazer
 as suas necessidades. Isto leva à resignação e desencorajamento, que pode se
 espalhar e afetar outros aspectos da vida de uma pessoa. Pessoas que se
@@ -410,7 +409,7 @@
 software. Você poderia dizer, “Como eu mudo esta receita para tirar o 
sal?”,
 e o grande chefe de cozinha te responderia, “Como ousa insultar minha
 receita, o fruto do meu cérebro e do meu paladar, tentando mexer nela? Você
-não tem conhecimento para alterar minha receita e fazê-la funcionar.” </p>
+não tem conhecimento para alterar minha receita e fazê-la funcionar.”</p>
 <p>
    “Mas meu médico disse que eu não posso comer sal! O que eu posso fazer? 
Você
 vai tirar o sal pra mim?”</p>
@@ -424,7 +423,7 @@
 <h4 id="software-development">Obstruindo Desenvolvimento de Software</h4>
 <p>
    O terceiro nível de dano material afeta o desenvolvimento de
-software. Desenvolvimento de software constumava ser um processo
+software. Desenvolvimento de software costumava ser um processo
 evolucionário, onde uma pessoa pegava um programa existente e reescrevia
 partes dele para obter uma nova funcionalidade, e então outra pessoa iria
 reescrever partes para adicionar outra funcionalidade; em alguns casos isso
@@ -437,7 +436,7 @@
 técnicas úteis ou mesmo como grandes programas podem ser estruturados.</p>
 <p>
    Proprietários também obstruem a educação. Eu tenho conhecido estudantes
-brilhantes em ciência da computação que nunca viram o código fonte de um
+brilhantes em ciência da computação que nunca viram o código-fonte de um
 programa grande. Eles podem ser bons para escrever pequenos programas, mas
 eles não podem começar a aprender os conhecimentos diferentes que são
 necessários para a construção de grandes programas se eles não podem ver
@@ -448,19 +447,19 @@
 área de software — você pode somente subir nos ombros das outras pessoas
 dentro <em>da sua empresa</em>.</p>
 <p>
-   O dano psico-social associado afeta o espírito da cooperação 
científica, que
-constumava ser tão forte que cientistas cooperariam mesmo quando suas nações
-estava em guerra. Embuidos deste espírito, oceanógrafos japoneses
+   O dano psicossocial associado afeta o espírito da cooperação 
científica, que
+costumava ser tão forte que cientistas cooperariam mesmo quando suas nações
+estava em guerra. Imbuídos deste espírito, oceanógrafos japoneses
 abandonando seu laboratório numa ilha do Pacífico cuidadosamente preservaram
 seu trabalho para os soldados invasores dos Estados Unidos, e deixaram uma
 nota pedindo que eles tomassem cuidado com aquilo.</p>
 <p>
-   Conflitos por lucro têm destruido o que conflitos internacionais
+   Conflitos por lucro têm destruído o que conflitos internacionais
 pouparam. Hoje em dia cientistas em muitas áreas não publicam o suficiente
 nos seus ensaios para permitir que outros reproduzam suas experiências. Eles
 publicam somente o suficiente para permitir aos leitores maravilharem-se do
 quanto eles foram capazes de fazer. Isto certamente é verdade em ciência da
-computação, onde o código fonte do programa relatado é normalmente 
secreto.</p>
+computação, onde o código-fonte do programa relatado é normalmente 
secreto.</p>
 
 <h4 id="does-not-matter-how">Não Importa Como o Compartilhamento Seja 
Restringido</h4>
 <p>
@@ -472,7 +471,7 @@
 <em>sucedido</em> então causa dano.</p>
 <p>
    Usuários consideram alguns destes métodos mais detestáveis que outros. Eu
-sugiro que os métodos mais odiados são aqueles que atingem seu objetivo. </p>
+sugiro que os métodos mais odiados são aqueles que atingem seu objetivo.</p>
 
 <h4 id="should-be-free">O Software Deveria ser Livre</h4>
 <p>
@@ -488,9 +487,9 @@
    Vaclav Havel nos aconselhou: “Trabalhe por algo porque é bom e não 
apenas
 porque tem chance de sucesso.” Um negócio fazendo software proprietário tem
 chance de sucesso dentro dos seus próprios termos limitados, mas não é o que
-é bom para a sociedade. </p>
+é bom para a sociedade.</p>
 
-<h3 id="why-develop">Porque as Pessoas Irão Desenvolver Software</h3>
+<h3 id="why-develop">Por Que as Pessoas Irão Desenvolver Software</h3>
 <p>
    Se nós eliminarmos a copyright como meio de estimular pessoas a desenvolver
 software, no início menos software será desenvolvido, mas este software será
@@ -499,7 +498,7 @@
 maneiras de estimular desenvolvimento, assim como existem outras maneiras de
 levantar fundos para estradas sem usar pedágios. Antes de falar a respeito
 de como isso pode ser feito, primeiro eu gostaria de questionar o quanto de
-incentivo artificial é realmente necessario.</p>
+incentivo artificial é realmente necessário.</p>
 
 <h4 id="fun">Programar é Divertido</h4>
 <p>
@@ -516,19 +515,19 @@
 possibilidade de ficar rico. Quando um trabalhador fica rico, outros querem
 a mesma oportunidade. Logo todos querem grandes somas em dinheiro para fazer
 o que eles costumavam fazer por prazer. Quando se passam mais alguns anos,
-todos ligados àquele campo irão ridicularizar a idéia que trabalho poderia
+todos ligados àquele campo irão ridicularizar a ideia que trabalho poderia
 ser executado naquela área sem grandes retornos financeiros. Eles irão
 aconselhar os planejadores sociais a assegurar que estes retornos sejam
 possíveis, prescrevendo privilégios especiais, poderes e monopólios à 
medida
 do necessário para que isto aconteça.</p>
 <p>
    Esta mudança aconteceu no campo da programação de computadores na 
década de
-1980. Nos anos 70, haviam artigos sobre “vício de computador”: usuários
+1980. Nos anos 70, havia artigos sobre “vício de computador”: usuários
 estavam ficando “on-line” e tinham hábitos baratos. Era geralmente 
conhecido
-que pessoas freqüentemente amavam programação o suficiente para romper seus
+que pessoas frequentemente amavam programação o suficiente para romper seus
 casamentos. Hoje, é geralmente conhecido que ninguém iria programar exceto
-por uma altos pagamentos. As pessoas se esqueceram do que elas sabiam
-naquela época.</p>
+por uma alta taxa de remuneração. As pessoas se esqueceram do que elas
+sabiam naquela época.</p>
 <p>
    Quando é verdade em um determinado momento que a maioria das pessoas irão
 trabalhar numa certa área por altos pagamentos, isto não precisa continuar
@@ -540,12 +539,12 @@
 <p>
    A questão “Como nós podemos pagar programadores?” se torna mais 
fácil quando
 nós entendemos que não é uma questão de pagá-los uma fortuna. Um mero 
viver
-é mais fácil de se conseguir. </p>
+é mais fácil de se conseguir.</p>
 
 <h4 id="funding">Financiando o Software Livre</h4>
 <p>
-   Instituições que pagam programadores não têm que ser software houses. 
Muitas
-outras instituições já existem que podem fazer isto.</p>
+   Instituições que pagam programadores não têm que ser “software
+houses”. Muitas outras instituições já existem que podem fazer isto.</p>
 <p>
    Fabricantes de equipamentos acham essencial suportar desenvolvimento de
 software mesmo que eles não controlem o uso do software. Em 1970, muito do
@@ -555,11 +554,11 @@
 importante para eles.</p>
 <p>
    Universidades conduzem muitos projetos de programação. Hoje, elas
-freqüentemente vendem os resultados, mas nos anos 70, elas não
+frequentemente vendem os resultados, mas nos anos 70, elas não
 vendiam. Existe alguma dúvida de que as universidades iriam desenvolver
 software livre se não lhes fosse permitido vender software? Estes projetos
-poderiam ser suportados pelos mesmos contratos de governo e concessões que
-agora suportam o desenvolvimento de software proprietário.</p>
+poderiam ser financiados pelos mesmos contratos de governo e concessões que
+agora financiam o desenvolvimento de software proprietário.</p>
 <p>
    É comum hoje para pesquisadores de universidade pegar concessão para
 desenvolver um sistema, desenvolvê-lo até quase o término e dá-lo por
@@ -576,7 +575,7 @@
 href="/software/gcc/">compilador C GNU</a> para novos equipamentos, e para
 fazer extensões à interface do usuário no <a href="/software/emacs/">GNU
 Emacs</a>. (Eu ofereço estas melhorias ao público uma vez que elas ficam
-prontas.) Eu também ensino em salas-de-aula, pelo que eu sou pago. </p>
+prontas.) Eu também ensino em salas de aula, pelo que eu sou pago.</p>
 <p>
    Eu não sou o único que trabalha desta forma; existe hoje uma empresa
 crescente e bem sucedida que não faz outra coisa. Diversas outras empresas
@@ -586,23 +585,22 @@
 predominante. Ela dá aos usuários uma opção geralmente não disponível 
para o
 software proprietário, exceto para os muito ricos.</p>
 <p>
-   Novas instituições tais como a <a href="/fsf/fsf.html">Foundação para o
-Software Livre</a> podem também pagar programadores. A maior parte dos
-fundos da fundação vem de usuários comprarem fitas através do correio. O
-software nas fitas é livre, o que significa que todo usuário tem a liberdade
-de copiá-lo e alterá-lo, mas muitos apesar de tudo pagam para obter
-cópias. (Lembre-se que “free software” se refere a liberdade e não
-preço). Alguns usuários adquirem fitas para as quais eles já tem uma cópia,
-como uma maneira de fazer uma contribuição que eles sentem que nós
-merecemos. A Fundação também recebe donativos consideráveis de fabricantes
-de computadores.</p>
+   Novas instituições tais como a <a href="/fsf/fsf.html">Free Software
+Foundation</a> podem também pagar programadores. A maior parte dos fundos da
+fundação vem de usuários comprarem fitas através do correio. O software nas
+fitas é livre, o que significa que todo usuário tem a liberdade de copiá-lo
+e alterá-lo, mas muitos apesar de tudo pagam para obter cópias. (Lembre-se
+que “free software” se refere a liberdade e não preço). Alguns usuários
+adquirem fitas para as quais eles já tem uma cópia, como uma maneira de
+fazer uma contribuição que eles sentem que nós merecemos. A fundação 
também
+recebe donativos consideráveis de fabricantes de computadores.</p>
 <p>
-   A Fundação para o Software Livre é uma entidade, e suas receitas são 
gastas
+   A Free Software Foundation é uma entidade, e suas receitas são gastas
 contratando tantos programadores quanto possível. Se ela tivesse sido feita
 para ganhos financeiros, distribuindo o mesmo software livre ao público
 pelos mesmos valores, daria agora uma vida muito boa ao seu fundador.</p>
 <p>
-   Em virtude da Fundação ser uma entidade, programadores freqüentemente
+   Em virtude da fundação ser uma entidade, programadores frequentemente
 trabalham pra ela por metade do que eles poderiam ganhar em outro
 lugar. Eles fazem isto porque nós somos livres de burocracia, e porque eles
 sentem satisfação em saber que seu trabalho não será obstruído. Acima de
@@ -611,7 +609,7 @@
 técnicos começaram a se oferecer.)</p>
 <p>
    Isto confirma que programação está entre as áreas mais fascinantes de 
todas,
-junto da música e da arte. Nós não temos medo que ninguém queira 
programar. </p>
+junto da música e da arte. Nós não temos medo que ninguém queira 
programar.</p>
 
 <h4 id="owe">O Que os Usuários Devem aos Desenvolvedores?</h4>
 <p>
@@ -623,16 +621,16 @@
    No entanto, isto não se aplica a software proprietário, uma vez que o
 obstrucionismo merece uma punição em vez de uma recompensa.</p>
 <p>
-   Nós temos assim um paradoxo: o desenvovedore de software útil tem direito 
ao
+   Nós temos assim um paradoxo: o desenvolvedor de software útil tem direito 
ao
 suporte dos usuários, mas qualquer tentativa de tornar esta obrigação moral
-numa exigência destrói a base para a obrigação. Um desenvovedor pode tanto
+numa exigência destrói a base para a obrigação. Um desenvolvedor pode tanto
 merecer a recompensa quanto exigi-la, mas não ambos.</p>
 <p>
    Eu acredito que um desenvolvedor ético defrontado com este paradoxo deve
 agir de modo a merecer a recompensa, mas deveria também solicitar aos
 usuários donativos voluntários. No final das contas os usuários irão
 aprender a suportar os desenvolvedores sem coerção, assim como eles
-aprenderam a suportar as estações públicas de rádio e televisão. </p>
+aprenderam a suportar as estações públicas de rádio e televisão.</p>
 
 <h3 id="productivity">O Que É Produtividade De Software? </h3>
 <p>
@@ -644,10 +642,10 @@
 menor número fornecem mais comida aos consumidores do que os em maior número
 faziam. Nós chamamos isso de produtividade melhorada. Software livre
 exigiria muito menos programadores para satisfazer a demanda, por causa da
-produtividade de software aumentada em todos os níveis: </p>
+produtividade de software aumentada em todos os níveis:</p>
 
 <ul>
-<li> Uso mais amplo de cada programa que é desenvolvido. </li>
+<li> Uso mais amplo de cada programa que é desenvolvido.</li>
 <li> A habilidade de adaptar programas para personalização em vez de 
começar do
 zero.</li>
 <li> Melhor educação de programadores.</li>
@@ -666,7 +664,7 @@
 ver melhorada e a maneira mais direta de fazer isto é eliminar os obstáculos
 artificiais à cooperação que a reduzem. Mas pesquisadores que estudam a 
área
 de “produtividade de software” focam somente no segundo, limitado, sentido
-da frase, onde melhoria requer avanços tecnológicos difíceis. </p>
+da frase, onde melhoria requer avanços tecnológicos difíceis.</p>
 
 <h3 id="competition">A Competição É Inevitável?</h3>
 <p>
@@ -674,10 +672,10 @@
 sociedade? Talvez sim. Mas competição por si só não é prejudicial; o que 
é
 prejudicial é o <em>combate</em>.</p>
 <p>
-   Existem maneiras de competir. Competição pode consistir de tentar alcaçar
+   Existem maneiras de competir. Competição pode consistir de tentar 
alcançar
 cada vez mais, exceder o que outros fizeram. Por exemplo, antigamente,
 haviam competições entre magos da programação — competição para ver 
quem
-poderia fazer o computadore executar a coisa mais impressionante, ou fazer o
+poderia fazer o computador executar a coisa mais impressionante, ou fazer o
 mais curto ou mais rápido programa para uma dada tarefa. Este tipo de
 competição pode beneficiar a todos, <em>contanto que</em> o espírito
 esportivo seja mantido.</p>
@@ -685,9 +683,9 @@
    Competição construtiva é competição suficiente para motivar pessoas a
 grandes esforços. Algumas pessoas estão competindo para ver quem será o
 primeiro a ter visitado todos os países da Terra; alguns até mesmo já
-gastaram fortunas tentando isso. Mas eles não subornam captães de navio para
-encalhar seus rivais em ilhas desertas. Eles estão satisfeitos em que vença
-o melhor.</p>
+gastaram fortunas tentando isso. Mas eles não subornam capitães de navio
+para encalhar seus rivais em ilhas desertas. Eles estão satisfeitos em que
+vença o melhor.</p>
 <p>
    Competição se torna combate quando os competidores começam a tentar 
impedir
 um ao outro de avançar — quando o “que vença o melhor” dá lugar ao 
“que eu
@@ -700,33 +698,33 @@
 operações, não para sabotar a rival. Mas isto não demostra um compromisso
 especial com a ética de negócios; em vez disso, há pouco espaço para 
combate
 nesta linha de negócio a não ser violência física. Nem todas as áreas de
-negócio compartilham esta característica: ocultar informação que poderia
+negócio compartilham esta característica. Ocultar informação que poderia
 ajudar o avanço de todos é uma forma de combate.</p>
 <p>
    Ideologia de negócios não prepara pessoas para resistir à tentação de
 combater na competição. Algumas formas de combate tem sido banidas com leis
-anti-truste, leis que exigem a verdade em anúncios, e assim por diante, mas
+antitruste, leis que exigem a verdade em anúncios, e assim por diante, mas
 em vez de generalizar isto para obter um princípio de rejeição ao combate em
 geral, executivos inventam outras formas de combate que não são
 especificamente proibidas. Os recursos da sociedade são gastos no
 equivalente econômico da guerra civil faccionária.</p>
 
-<h3 id="communism">“Porque Você Não Se Muda Pra Rússia?”</h3>
+<h3 id="communism">“Por Que Você Não Se Muda Pra Rússia?”</h3>
 <p>
    Nos Estados Unidos, qualquer um que defenda outra coisa que não a mais
 extrema forma de política egoísta de não intervencionismo tem ouvido
-freqüentemente esta acusação. Por exemplo, é dito isso aos que defendem um
-sistema de saúde nacional, tal como os encontrado em todas as outras nações
+frequentemente esta acusação. Por exemplo, é dito isso aos que defendem um
+sistema de saúde nacional, tal como os encontrados em todas as outras nações
 industrializadas do mundo livre. Também dizem isso aos que defendem o
 suporte público para as artes, também universal em nações desenvolvidas. A
-idéia que cidadãos tenham qualquer obrigação para com o bem público é
+ideia que cidadãos tenham qualquer obrigação para com o bem público é
 identificada nos Estados Unidos como Comunismo. Mas quão similar são estas
-idéias?</p>
+ideias?</p>
 <p>
    Comunismo como praticado na União Soviética era um sistema de controle
 central onde toda atividade era regimentada, supostamente para o bem comum,
-mas na prática em pról dos membros do partido Comunista. E onde os
-equipamentos de cópia eram guardados herméticamente para evitar cópias
+mas na prática em prol dos membros do partido Comunista. E onde os
+equipamentos de cópia eram guardados hermeticamente para evitar cópias
 ilegais.</p>
 <p>
    O sistema Americano de copyright exerce um controle central sobre a
@@ -749,7 +747,7 @@
 seus interesses e necessidades têm igual peso, quando nós decidimos que
 curso de ação é melhor.</p>
 <p>
-   Esta premissa não é universalmente aceita. Muitos mantém que um 
empregador
+   Esta premissa não é universalmente aceita. Muitos mantêm que um 
empregador
 de autor é fundamentalmente mais importante que qualquer um. Eles dizem, por
 exemplo, que o propósito de ter proprietários de software é dar ao
 empregador do autor a vantagem que ele merece — sem levar em consideração
@@ -758,11 +756,11 @@
    Não é comum tentar provar ou desaprovar estas premissas. Prova requer
 premissas compartilhadas. Sendo assim a maior parte do que eu disse é
 somente para aqueles que compartilham as premissas que eu adoto, ou pelo
-menos estão interessados em quais são suas conseqüências. Para aqueles que
+menos estão interessados em quais são suas consequências. Para aqueles que
 acreditam que os proprietários são mais importantes que todos os demais,
 este documento é irrelevante.</p>
 <p>
-   Mas porque um grande número de Americanos iria aceitar uma premissa que
+   Mas por que um grande número de Americanos iria aceitar uma premissa que
 eleva certas pessoas em importância acima de todos os outros? Parcialmente
 por causa do credo que esta premissa é parte das tradições legais da
 sociedade Americana. Algumas pessoas sentem que duvidar da premissa
@@ -781,7 +779,7 @@
 vez, ambas perdoaram a escravidão.) Sendo assim suas posições não 
desaprovam
 a premissa da supremacia do proprietário. Mas eu espero que o anúncio que
 isto é uma concepção radical direitista em vez de uma tradicionalmente
-reconhecida venha enfraquecer seu apelo. </p>
+reconhecida venha enfraquecer seu apelo.</p>
 
 <h3 id="conclusion">Conclusão</h3>
 <p>
@@ -791,11 +789,11 @@
 mensagem oposta.</p>
 <p>
    O entesouramento de software é uma faceta da nossa disposição geral de
-desrespeitar o bem estar social em pról do ganho pessoal. Nós podemos vir
+desrespeitar o bem estar social em prol do ganho pessoal. Nós podemos vir
 acompanhando este desrespeito desde Ronald Reagan a Dick Cheney, desde Exxon
 a Enron, desde a falência dos bancos à falência das escolas. Podemos medir
 isto pelo tamanho da população sem-teto e da população carcerária. Este
-espírito anti-social alimenta a si mesmo; porque quanto mais nós vemos que
+espírito antissocial alimenta a si mesmo; porque quanto mais nós vemos que
 outras pessoas não irão nos ajudar, mais nos parece fútil ajudá-las. Assim 
a
 sociedade vai decaindo até se tornar uma selva.</p>
 <p>
@@ -810,9 +808,9 @@
 <h3 id="footnotes">Notas de Rodapé</h3>
 
 <ol>
-<li id="f1">A palavra “free” em “free software” refere-se à 
liberdade, e não ao preço. O
+<li id="f1">A palavra “free” em “free software” refere-se à 
liberdade, e não ao preço; o
 preço pago por uma cópia de um “free software” pode ser zero, ou 
pequeno, ou
-(raramente) bem grande. </li>
+(raramente) bem grande.</li>
 
 <li id="f2">Os problemas da poluição e do congestionamento não alteram esta
 conclusão. Se nós desejamos tornar o ato de guiar mais caro para
@@ -821,7 +819,7 @@
 sobre a gasolina é muito melhor. Da mesma forma, um desejo de melhorar a
 segurança limitando a velocidade máxima não é relevante; a via de acesso
 livre melhora a velocidade média evitando paradas e atrasos, para qualquer
-limite de velocidade dado. </li>
+limite de velocidade dado.</li>
 
 <li id="f3">Alguém poderia observar que um programa de computador em 
particular é uma
 coisa prejudicial e que não deveria estar disponível, como a base de dados
@@ -829,8 +827,8 @@
 à desaprovação pública. A maior parte do que eu digo não se aplica a este
 caso, mas faz pouco sentido argumentar que seria bom ter um proprietário
 porque ele tornaria o programa menos disponível. O proprietário não o
-tornaria completamente não disponível, como seria desejável no caso de um
-programa cujo uso fosse considerado destrutivo. </li>
+tornaria <em>completamente</em> não disponível, como seria desejável no caso
+de um programa cujo uso fosse considerado destrutivo.</li>
 </ol>
 
 <hr />
@@ -881,22 +879,25 @@
 traduções das páginas desse site.</p>
 </div>
 
-<p>Copyright &copy; 1991, 1992 Free Software Foundation, Inc.</p>
+<p>Copyright &copy; 1991, 1992, 1998, 2000, 2001, 2006, 2007, 2010, 2017 Free
+Software Foundation, Inc.</p>
 
 <p>Esta página está licenciada sob uma licença <a rel="license"
-href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/deed.pt_BR";>Creative
-Commons Atribuição-SemDerivações 3.0 Estados Unidos</a>.</p>
+href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/deed.pt_BR";>Creative
+Commons Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional</a>.</p>
 
 <!--#include virtual="/server/bottom-notes.pt-br.html" -->
 <div class="translators-credits">
 
 <!--TRANSLATORS: Use space (SPC) as msgstr if you don't want credits.-->
-traduzido por Juciê Dias Andrade</div>
+<b>Tradução:</b> Juciê Dias Andrade, 2001;
+Rafael Fontenelle <a
+href="mailto:address@hidden";>address@hidden</a>, 2017</div>
 
 <p class="unprintable"><!-- timestamp start -->
 Última atualização: 
 
-$Date: 2017/02/16 10:29:21 $
+$Date: 2017/08/15 16:29:18 $
 
 <!-- timestamp end -->
 </p>

Index: who-does-that-server-really-serve.pt-br.html
===================================================================
RCS file: /web/www/www/philosophy/who-does-that-server-really-serve.pt-br.html,v
retrieving revision 1.1
retrieving revision 1.2
diff -u -b -r1.1 -r1.2
--- who-does-that-server-really-serve.pt-br.html        4 Aug 2017 07:59:40 
-0000       1.1
+++ who-does-that-server-really-serve.pt-br.html        15 Aug 2017 16:29:18 
-0000      1.2
@@ -32,9 +32,10 @@
 substituto da execução de sua própria cópia de um programa. O termo é 
nosso;
 artigos e anúncios publicitários não irão usá-lo, e eles não vão contar 
a
 você que um serviço é SaaSS. Ao invés disso, provavelmente usarão o termo
-vago e elusivo “nuvem” [cloud], que mistura SaaSS junto com várias outras
-práticas, algumas abusivas e algumas aceitáveis. Com a explanação e os
-exemplos desta página, você poderá determinar se um serviço é ou não 
SaaSS.</p>
+vago e elusivo “nuvem”, ou sua versão em inglês “cloud”, o qual 
mistura
+SaaSS junto com várias outras práticas, algumas abusivas e algumas
+aceitáveis. Com a explanação e os exemplos desta página, você poderá
+determinar se um serviço é ou não SaaSS.</p>
 
 <h3>Plano de fundo: Como o Software Proprietário Toma a Sua Liberdade</h3>
 
@@ -52,7 +53,7 @@
 livre</em> e a rejeição de software proprietário. Software livre significa
 que você, como um usuário, tem quatro liberdades essenciais: (0)&nbsp;de
 executar o programa como você desejar, (1)&nbsp;de estudar e alterar o
-código fonte para que ele faça o que você desejar, (2)&nbsp;de redistribuir
+código-fonte para que ele faça o que você desejar, (2)&nbsp;de redistribuir
 cópias exatas e (3)&nbsp;de redistribuir cópias de suas versões
 modificadas. (Veja a <a href="/philosophy/free-sw.html">definição de
 software livre</a>.)</p>
@@ -84,7 +85,7 @@
 
 <p>Esses servidores tiram o controle dos usuários de forma ainda mais
 inexorável do que os softwares proprietários. Com software proprietário, os
-usuários normalmente têm um arquivo executável, mas não o código fonte. 
Isso
+usuários normalmente têm um arquivo executável, mas não o código-fonte. 
Isso
 torna difícil estudar o código que está sendo executado e, portanto, é
 difícil determinar o que o programa realmente faz, e é difícil 
alterá-lo.</p>
 
@@ -183,7 +184,7 @@
 usuário do servidor</em> dos efeitos do SaaSS. Eles dão liberdade ao
 operador, mas não aos usuários do servidor.</p>
 
-<p>Liberar o código fonte de software para servidor beneficia a comunidade:
+<p>Liberar o código-fonte de software para servidor beneficia a comunidade:
 isso permite que usuários com as habilidades adequadas configurem servidores
 similares, possivelmente alterando o software. <a
 href="/licenses/license-recommendations.html">Recomendamos o uso da GNU
@@ -212,7 +213,7 @@
 que serviços levantam são fundamentalmente diferentes das questões que
 programas levantam. Para evitar confusão, <a
 href="/philosophy/network-services-arent-free-or-nonfree.html">evitamos
-descrever algum serviço como “livre” ou “proprietário.”</a> </p>
+descrever algum serviço como “livre” ou “proprietário”</a>.</p>
 
 <h3>Diferenciando SaaSS de Outros Serviços de Rede</h3>
 
@@ -317,9 +318,9 @@
 <p>A publicação através do repositório de outra pessoa não levanta 
problemas de
 privacidade, mas publicar através do Google Docs tem um problema especial: é
 impossível até mesmo <em>ver o texto</em> de um documento no Google Docs em
-um navegador, sem rodar o código JavaScript não-livre. Então, você não 
deve
-usar Google Docs para publicar nada &mdash; mas a razão não é um assunto de
-SaaSS.</p>
+um navegador, sem executar o código JavaScript não-livre. Então, você não
+deve usar Google Docs para publicar nada &mdash; mas a razão não é um
+assunto de SaaSS.</p>
 
 <p>A indústria de TI desencoraja os usuários a considerarem essas 
diferenças. É
 para isso que serve a expressão do momento “computação em nuvem” 
[“cloud
@@ -336,9 +337,9 @@
 abordagem irresponsável, que diz: “Não façam perguntas. Não se preocupem 
com
 quem controla sua computação ou quem detém seus dados. Não verifiquem se 
há
 algum anzol escondido em nosso serviço antes de engoli-lo. Confiem em
-companhias sem hesitar.” Em outras palavras, “Seja um otário.” Uma 
nuvem na
+companhias sem hesitar”. Em outras palavras, “Seja um otário”. Uma 
nuvem na
 mente é um obstáculo ao pensamento claro. Em prol do pensamento claro,
-evitemos o termo “nuvem.”</p>
+evitemos o termo “nuvem”.</p>
 
 <h3 id="renting">Alugando um Servidor Diferente de SaaSS</h3>
 
@@ -374,7 +375,7 @@
 menos não confie em um servidor mantido por uma empresa. Um mero contrato
 como um cliente não é proteção, a não ser que você possa detectar falhas 
e
 possa realmente processar a empresa, e provavelmente a empresa escreve seus
-contratos de forma a permitir um vasta gama de abusos. O Estado pode
+contratos de forma a permitir uma vasta gama de abusos. O Estado pode
 apreender seus dados na empresa, junto com os dados de todos os demais, como
 o Obama fez com companhias telefônicas que ilegalmente grampeavam seus
 clientes para o Bush. Se você precisar usar um servidor, use um servidor
@@ -410,7 +411,7 @@
 <!--TRANSLATORS: Use space (SPC) as msgstr if you don't have notes.-->
 <b>Nota do Tradutor:</b> O termo “thin client” foi mantido original dado 
seu
 comum uso em português, mas uma tradução não tão comum seria “cliente
-magro.”</div>
+magro”.</div>
 </div>
 
 <!-- for id="content", starts in the include above -->
@@ -482,7 +483,7 @@
 <p class="unprintable"><!-- timestamp start -->
 Última atualização: 
 
-$Date: 2017/08/04 07:59:40 $
+$Date: 2017/08/15 16:29:18 $
 
 <!-- timestamp end -->
 </p>

Index: po/shouldbefree.pt-br.po
===================================================================
RCS file: /web/www/www/philosophy/po/shouldbefree.pt-br.po,v
retrieving revision 1.4
retrieving revision 1.5
diff -u -b -r1.4 -r1.5
--- po/shouldbefree.pt-br.po    15 Aug 2017 16:15:49 -0000      1.4
+++ po/shouldbefree.pt-br.po    15 Aug 2017 16:29:18 -0000      1.5
@@ -18,7 +18,6 @@
 "Content-Transfer-Encoding: 8bit\n"
 "Plural-Forms: nplurals=2; plural=(n > 1);\n"
 "X-Generator: Virtaal 1.0.0-beta1\n"
-"Outdated-Since: 2010-06-29 03:05+0000\n"
 
 #. type: Content of: <title>
 msgid "Why Software Should Be Free - GNU Project - Free Software Foundation"
@@ -738,9 +737,6 @@
 "     }\n"
 
 #. type: Content of: <p>
-#| msgid ""
-#| "Here is the same program in executable form, on the computer I normally "
-#| "used when I wrote this:"
 msgid ""
 "Precisely what that source code means is not the point; the point is that it "
 "looks like algebra, and a person who knows this programming language will "
@@ -1714,13 +1710,6 @@
 "tradição legal. Nem nunca foi."
 
 #. type: Content of: <p>
-#| msgid ""
-#| "Thus, the Constitution says that the purpose of copyright is to &ldquo;"
-#| "promote the Progress of Science and the useful Arts.&rdquo; The Supreme "
-#| "Court has elaborated on this, stating in <em>Fox Film v. Doyal</em>; that "
-#| "&ldquo;The sole interest of the United States and the primary object in "
-#| "conferring the [copyright] monopoly lie in the general benefits derived "
-#| "by the public from the labors of authors.&rdquo;"
 msgid ""
 "Thus, the Constitution says that the purpose of copyright is to &ldquo;"
 "promote the Progress of Science and the useful Arts.&rdquo; The Supreme "
@@ -1934,6 +1923,7 @@
 "Rafael Fontenelle <a href=\"mailto:address@hidden";>address@hidden</"
 "a>, 2017"
 
+# type: Content of: <div><p>
 #.  timestamp start 
 #. type: Content of: <div><p>
 msgid "Updated:"

Index: po/who-does-that-server-really-serve.pt-br.po
===================================================================
RCS file: 
/web/www/www/philosophy/po/who-does-that-server-really-serve.pt-br.po,v
retrieving revision 1.3
retrieving revision 1.4
diff -u -b -r1.3 -r1.4
--- po/who-does-that-server-really-serve.pt-br.po       15 Aug 2017 16:07:43 
-0000      1.3
+++ po/who-does-that-server-really-serve.pt-br.po       15 Aug 2017 16:29:18 
-0000      1.4
@@ -111,11 +111,11 @@
 msgid ""
 "Our solution to this problem is developing <em>free software</em> and "
 "rejecting proprietary software.  Free software means that you, as a user, "
-"have four essential freedoms: (0)&nbsp;to run the program as you wish, "
-"(1)&nbsp;to study and change the source code so it does what you wish, "
-"(2)&nbsp;to redistribute exact copies, and (3)&nbsp;to redistribute copies "
-"of your modified versions.  (See the <a href=\"/philosophy/free-sw.html"
-"\">free software definition</a>.)"
+"have four essential freedoms: (0)&nbsp;to run the program as you wish, (1)"
+"&nbsp;to study and change the source code so it does what you wish, (2)&nbsp;"
+"to redistribute exact copies, and (3)&nbsp;to redistribute copies of your "
+"modified versions.  (See the <a href=\"/philosophy/free-sw.html\">free "
+"software definition</a>.)"
 msgstr ""
 "Nossa solução para este problema é o desenvolvimento de <em>software 
livre</"
 "em> e a rejeição de software proprietário. Software livre significa que "

Index: po/shouldbefree.pt-br-en.html
===================================================================
RCS file: po/shouldbefree.pt-br-en.html
diff -N po/shouldbefree.pt-br-en.html
--- /dev/null   1 Jan 1970 00:00:00 -0000
+++ po/shouldbefree.pt-br-en.html       15 Aug 2017 16:29:18 -0000      1.1
@@ -0,0 +1,886 @@
+<!--#include virtual="/server/header.html" -->
+<!-- Parent-Version: 1.77 -->
+<title>Why Software Should Be Free
+- GNU Project - Free Software Foundation</title>
+<!--#include virtual="/philosophy/po/shouldbefree.translist" -->
+<!--#include virtual="/server/banner.html" -->
+<h2>Why Software Should Be Free</h2>
+
+<p>
+by <a href="http://www.stallman.org/";><strong>Richard Stallman</strong></a></p>
+<h3 id="introduction">Introduction</h3>
+<p>
+The existence of software inevitably raises the question of how
+decisions about its use should be made.  For example, suppose one
+individual who has a copy of a program meets another who would like a
+copy.  It is possible for them to copy the program; who should decide
+whether this is done?  The individuals involved?  Or another party,
+called the &ldquo;owner&rdquo;?</p>
+<p>
+   Software developers typically consider these questions on the
+assumption that the criterion for the answer is to maximize developers'
+profits. The political power of business has led to the government
+adoption of both this criterion and the answer proposed by the
+developers: that the program has an owner, typically a corporation
+associated with its development.</p>
+<p>
+   I would like to consider the same question using a different
+criterion: the prosperity and freedom of the public in general.</p>
+<p>
+   This answer cannot be decided by current law&mdash;the law should
+conform to ethics, not the other way around.  Nor does current
+practice decide this question, although it may suggest possible
+answers.  The only way to judge is to see who is helped and who is
+hurt by recognizing owners of software, why, and how much.  In other
+words, we should perform a cost-benefit analysis on behalf of society
+as a whole, taking account of individual freedom as well as production
+of material goods.</p>
+<p>
+   In this essay, I will describe the effects of having owners, and
+show that the results are detrimental.  My conclusion is that
+programmers have the duty to encourage others to share, redistribute,
+study, and improve the software we write: in other words, to write
+<a href="/philosophy/free-sw.html">&ldquo;free&rdquo;
+software</a>.<a href="#f1">(1)</a></p>
+
+<h3 id="owner-justification">How Owners Justify Their Power</h3>
+<p>
+   Those who benefit from the current system where programs are property
+offer two arguments in support of their claims to own programs: the
+emotional argument and the economic argument.</p>
+<p>
+   The emotional argument goes like this: &ldquo;I put my sweat, my
+heart, my soul into this program.  It comes from <em>me</em>,
+it's <em>mine</em>!&rdquo;</p>
+<p>
+   This argument does not require serious refutation.  The feeling of
+attachment is one that programmers can cultivate when it suits them;
+it is not inevitable.  Consider, for example, how willingly the same
+programmers usually sign over all rights to a large corporation for a
+salary; the emotional attachment mysteriously vanishes.  By contrast,
+consider the great artists and artisans of medieval times, who didn't
+even sign their names to their work.  To them, the name of the artist
+was not important.  What mattered was that the work was done&mdash;and
+the purpose it would serve.  This view prevailed for hundreds of
+years.</p>
+<p>
+   The economic argument goes like this: &ldquo;I want to get rich
+(usually described inaccurately as &lsquo;making a living&rsquo;), and
+if you don't allow me to get rich by programming, then I won't
+program.  Everyone else is like me, so nobody will ever program.  And
+then you'll be stuck with no programs at all!&rdquo; This threat is
+usually veiled as friendly advice from the wise.</p>
+<p>
+   I'll explain later why this threat is a bluff.  First I want to
+address an implicit assumption that is more visible in another
+formulation of the argument.</p>
+<p>
+   This formulation starts by comparing the social utility of a
+proprietary program with that of no program, and then concludes that
+proprietary software development is, on the whole, beneficial, and
+should be encouraged.  The fallacy here is in comparing only two
+outcomes&mdash;proprietary software versus no software&mdash;and assuming
+there are no other possibilities.</p>
+<p>
+   Given a system of software copyright, software development is
+usually linked with the existence of an owner who controls the
+software's use.  As long as this linkage exists, we are often faced with
+the choice of proprietary software or none.  However, this linkage is
+not inherent or inevitable; it is a consequence of the specific
+social/legal policy decision that we are questioning: the decision to
+have owners.  To formulate the choice as between proprietary software
+versus no software is begging the question.</p>
+
+<h3 id="against-having-owners">The Argument against Having Owners</h3>
+<p>
+   The question at hand is, &ldquo;Should development of software be linked
+with having owners to restrict the use of it?&rdquo;</p>
+<p>
+   In order to decide this, we have to judge the effect on society of
+each of those two activities <em>independently</em>: the effect of developing
+the software (regardless of its terms of distribution), and the effect
+of restricting its use (assuming the software has been developed).  If
+one of these activities is helpful and the other is harmful, we would be
+better off dropping the linkage and doing only the helpful one.</p>
+<p>
+   To put it another way, if restricting the distribution of a program
+already developed is harmful to society overall, then an ethical
+software developer will reject the option of doing so.</p>
+<p>
+   To determine the effect of restricting sharing, we need to compare
+the value to society of a restricted (i.e., proprietary) program with
+that of the same program, available to everyone.  This means comparing
+two possible worlds.</p>
+<p>
+   This analysis also addresses the simple counterargument sometimes
+made that &ldquo;the benefit to the neighbor of giving him or her a
+copy of a program is cancelled by the harm done to the owner.&rdquo;
+This counterargument assumes that the harm and the benefit are equal
+in magnitude.  The analysis involves comparing these magnitudes, and
+shows that the benefit is much greater.</p>
+<p>
+   To elucidate this argument, let's apply it in another area: road
+construction.</p>
+<p>
+   It would be possible to fund the construction of all roads with
+tolls. This would entail having toll booths at all street corners.
+Such a system would provide a great incentive to improve roads.  It
+would also have the virtue of causing the users of any given road to
+pay for that road.  However, a toll booth is an artificial obstruction
+to smooth driving&mdash;artificial, because it is not a consequence of
+how roads or cars work.</p>
+<p>
+   Comparing free roads and toll roads by their usefulness, we find
+that (all else being equal) roads without toll booths are cheaper to
+construct, cheaper to run, safer, and more efficient to
+use.<a href="#f2">(2)</a> In a poor country, tolls may make the roads
+unavailable to many citizens.  The roads without toll booths thus
+offer more benefit to society at less cost; they are preferable for
+society.  Therefore, society should choose to fund roads in another
+way, not by means of toll booths.  Use of roads, once built, should be
+free.</p>
+<p>
+   When the advocates of toll booths propose them as <em>merely</em> a
+way of raising funds, they distort the choice that is available.  Toll
+booths do raise funds, but they do something else as well: in effect,
+they degrade the road.  The toll road is not as good as the free road;
+giving us more or technically superior roads may not be an improvement
+if this means substituting toll roads for free roads.</p>
+<p>
+   Of course, the construction of a free road does cost money, which the
+public must somehow pay.  However, this does not imply the inevitability
+of toll booths.  We who must in either case pay will get more value for
+our money by buying a free road.</p>
+<p>
+   I am not saying that a toll road is worse than no road at all.
+That would be true if the toll were so great that hardly anyone used
+the road&mdash;but this is an unlikely policy for a toll collector.
+However, as long as the toll booths cause significant waste and
+inconvenience, it is better to raise the funds in a less obstructive
+fashion.</p>
+<p>
+   To apply the same argument to software development, I will now show
+that having &ldquo;toll booths&rdquo; for useful software programs
+costs society dearly: it makes the programs more expensive to
+construct, more expensive to distribute, and less satisfying and
+efficient to use.  It will follow that program construction should be
+encouraged in some other way.  Then I will go on to explain other
+methods of encouraging and (to the extent actually necessary) funding
+software development.</p>
+
+<h4 id="harm-done">The Harm Done by Obstructing Software</h4>
+<p>
+   Consider for a moment that a program has been developed, and any
+necessary payments for its development have been made; now society must
+choose either to make it proprietary or allow free sharing and use.
+Assume that the existence of the program and its availability is a
+desirable thing.<a href="#f3">(3)</a></p>
+<p>
+   Restrictions on the distribution and modification of the program
+cannot facilitate its use.  They can only interfere.  So the effect can
+only be negative.  But how much?  And what kind?</p>
+<p>
+   Three different levels of material harm come from such obstruction:</p>
+
+<ul>
+<li>Fewer people use the program.</li>
+
+<li>None of the users can adapt or fix the program.</li>
+
+<li>Other developers cannot learn from the program, or base new work on 
it.</li>
+</ul>
+
+<p>
+   Each level of material harm has a concomitant form of psychosocial
+harm. This refers to the effect that people's decisions have on their
+subsequent feelings, attitudes, and predispositions.  These changes in
+people's ways of thinking will then have a further effect on their
+relationships with their fellow citizens, and can have material
+consequences.</p>
+<p>
+   The three levels of material harm waste part of the value that the
+program could contribute, but they cannot reduce it to zero.  If they
+waste nearly all the value of the program, then writing the program
+harms society by at most the effort that went into writing the program.
+Arguably a program that is profitable to sell must provide some net
+direct material benefit.</p>
+<p>
+   However, taking account of the concomitant psychosocial harm, there
+is no limit to the harm that proprietary software development can do.</p>
+
+<h4 id="obstructing-use">Obstructing Use of Programs</h4>
+<p>
+   The first level of harm impedes the simple use of a program.  A copy
+of a program has nearly zero marginal cost (and you can pay this cost by
+doing the work yourself), so in a free market, it would have nearly zero
+price.  A license fee is a significant disincentive to use the program.
+If a widely useful program is proprietary, far fewer people will use it.</p>
+<p>
+   It is easy to show that the total contribution of a program to
+society is reduced by assigning an owner to it.  Each potential user of
+the program, faced with the need to pay to use it, may choose to pay,
+or may forego use of the program.  When a user chooses to pay, this is a
+zero-sum transfer of wealth between two parties.  But each time someone
+chooses to forego use of the program, this harms that person without
+benefiting anyone.  The sum of negative numbers and zeros must be
+negative.</p>
+<p>
+   But this does not reduce the amount of work it takes to <em>develop</em>
+the program.  As a result, the efficiency of the whole process, in
+delivered user satisfaction per hour of work, is reduced.</p>
+<p>
+   This reflects a crucial difference between copies of programs and
+cars, chairs, or sandwiches.  There is no copying machine for material
+objects outside of science fiction.  But programs are easy to copy;
+anyone can produce as many copies as are wanted, with very little
+effort.  This isn't true for material objects because matter is
+conserved: each new copy has to be built from raw materials in the same
+way that the first copy was built.</p>
+<p>
+   With material objects, a disincentive to use them makes sense,
+because fewer objects bought means less raw material and work needed
+to make them.  It's true that there is usually also a startup cost, a
+development cost, which is spread over the production run.  But as long
+as the marginal cost of production is significant, adding a share of the
+development cost does not make a qualitative difference.  And it does
+not require restrictions on the freedom of ordinary users.</p>
+<p>
+   However, imposing a price on something that would otherwise be free
+is a qualitative change.  A centrally imposed fee for software
+distribution becomes a powerful disincentive.</p>
+<p>
+   What's more, central production as now practiced is inefficient even
+as a means of delivering copies of software.  This system involves
+enclosing physical disks or tapes in superfluous packaging, shipping
+large numbers of them around the world, and storing them for sale.  This
+cost is presented as an expense of doing business; in truth, it is part
+of the waste caused by having owners.</p>
+
+<h4 id="damaging-social-cohesion">Damaging Social Cohesion</h4>
+<p>
+   Suppose that both you and your neighbor would find it useful to run a
+certain program.  In ethical concern for your neighbor, you should feel
+that proper handling of the situation will enable both of you to use it.
+A proposal to permit only one of you to use the program, while
+restraining the other, is divisive; neither you nor your neighbor should
+find it acceptable.</p>
+<p>
+   Signing a typical software license agreement means betraying your
+neighbor: &ldquo;I promise to deprive my neighbor of this program so
+that I can have a copy for myself.&rdquo; People who make such choices
+feel internal psychological pressure to justify them, by downgrading
+the importance of helping one's neighbors&mdash;thus public spirit
+suffers. This is psychosocial harm associated with the material harm
+of discouraging use of the program.</p>
+<p>
+   Many users unconsciously recognize the wrong of refusing to share, so
+they decide to ignore the licenses and laws, and share programs anyway.
+But they often feel guilty about doing so.  They know that they must
+break the laws in order to be good neighbors, but they still consider
+the laws authoritative, and they conclude that being a good neighbor
+(which they are) is naughty or shameful.  That is also a kind of
+psychosocial harm, but one can escape it by deciding that these licenses
+and laws have no moral force.</p>
+<p>
+   Programmers also suffer psychosocial harm knowing that many users
+will not be allowed to use their work.  This leads to an attitude of
+cynicism or denial.  A programmer may describe enthusiastically the
+work that he finds technically exciting; then when asked, &ldquo;Will I be
+permitted to use it?&rdquo;, his face falls, and he admits the answer is no. 
+To avoid feeling discouraged, he either ignores this fact most of the
+time or adopts a cynical stance designed to minimize the importance of
+it.</p>
+<p>
+   Since the age of Reagan, the greatest scarcity in the United States
+is not technical innovation, but rather the willingness to work together
+for the public good.  It makes no sense to encourage the former at the
+expense of the latter.</p>
+
+<h4 id="custom-adaptation">Obstructing Custom Adaptation of Programs</h4>
+<p>
+   The second level of material harm is the inability to adapt programs.
+The ease of modification of software is one of its great advantages over
+older technology.  But most commercially available software isn't
+available for modification, even after you buy it.  It's available for
+you to take it or leave it, as a black box&mdash;that is all.</p>
+<p>
+   A program that you can run consists of a series of numbers whose
+meaning is obscure.  No one, not even a good programmer, can easily
+change the numbers to make the program do something different.</p>
+<p>
+   Programmers normally work with the &ldquo;source code&rdquo; for a
+program, which is written in a programming language such as Fortran or
+C.  It uses names to designate the data being used and the parts of
+the program, and it represents operations with symbols such as
+&lsquo;+&rsquo; for addition and &lsquo;-&rsquo; for subtraction.  It
+is designed to help programmers read and change programs.  Here is an
+example; a program to calculate the distance between two points in a
+plane:</p>
+
+<pre>
+     float
+     distance (p0, p1)
+          struct point p0, p1;
+     {
+       float xdist = p1.x - p0.x;
+       float ydist = p1.y - p0.y;
+       return sqrt (xdist * xdist + ydist * ydist);
+     }
+</pre>
+<p>
+   Precisely what that source code means is not the point; the point
+   is that it looks like algebra, and a person who knows this
+   programming language will find it meaningful and clear.  By
+   contrast, here is same program in executable form, on the computer
+   I normally used when I wrote this:
+</p>
+
+<pre>
+     1314258944      -232267772      -231844864      1634862
+     1411907592      -231844736      2159150         1420296208
+     -234880989      -234879837      -234879966      -232295424
+     1644167167      -3214848        1090581031      1962942495
+     572518958       -803143692      1314803317
+</pre>
+
+<p>
+   Source code is useful (at least potentially) to every user of a
+program. But most users are not allowed to have copies of the source
+code. Usually the source code for a proprietary program is kept secret
+by the owner, lest anybody else learn something from it.  Users receive
+only the files of incomprehensible numbers that the computer will
+execute. This means that only the program's owner can change the
+program.</p>
+<p>
+   A friend once told me of working as a programmer in a bank for
+about six months, writing a program similar to something that was
+commercially available.  She believed that if she could have gotten
+source code for that commercially available program, it could easily
+have been adapted to their needs.  The bank was willing to pay for
+this, but was not permitted to&mdash;the source code was a secret.  So
+she had to do six months of make-work, work that counts in the GNP but
+was actually waste.</p>
+<p>
+   The <abbr title="Massachusetts Institute of Technology">MIT</abbr>
+Artificial Intelligence Lab (AI Lab) received a graphics printer as a
+gift from Xerox around 1977.  It was run by free software to which we
+added many convenient features.  For example, the software would
+notify a user immediately on completion of a print job.  Whenever the
+printer had trouble, such as a paper jam or running out of paper, the
+software would immediately notify all users who had print jobs
+queued. These features facilitated smooth operation.</p>
+<p>
+   Later Xerox gave the AI Lab a newer, faster printer, one of the first
+laser printers.  It was driven by proprietary software that ran in a
+separate dedicated computer, so we couldn't add any of our favorite
+features.  We could arrange to send a notification when a print job was
+sent to the dedicated computer, but not when the job was actually
+printed (and the delay was usually considerable).  There was no way to
+find out when the job was actually printed; you could only guess.  And
+no one was informed when there was a paper jam, so the printer often
+went for an hour without being fixed.</p>
+<p>
+   The system programmers at the AI Lab were capable of fixing such
+problems, probably as capable as the original authors of the program.
+Xerox was uninterested in fixing them, and chose to prevent us, so we
+were forced to accept the problems.  They were never fixed.</p>
+<p>
+   Most good programmers have experienced this frustration.  The bank
+could afford to solve the problem by writing a new program from
+scratch, but a typical user, no matter how skilled, can only give up.</p>
+<p>
+   Giving up causes psychosocial harm&mdash;to the spirit of
+self-reliance.  It is demoralizing to live in a house that you cannot
+rearrange to suit your needs.  It leads to resignation and
+discouragement, which can spread to affect other aspects of one's
+life.  People who feel this way are unhappy and do not do good
+work.</p>
+<p>
+   Imagine what it would be like if recipes were hoarded in the same
+fashion as software.  You might say, &ldquo;How do I change this
+recipe to take out the salt?&rdquo; and the great chef would respond,
+&ldquo;How dare you insult my recipe, the child of my brain and my
+palate, by trying to tamper with it?  You don't have the judgment to
+change my recipe and make it work right!&rdquo;</p>
+<p>
+   &ldquo;But my doctor says I'm not supposed to eat salt!  What can I
+do?  Will you take out the salt for me?&rdquo;</p>
+<p>
+   &ldquo;I would be glad to do that; my fee is only $50,000.&rdquo;
+Since the owner has a monopoly on changes, the fee tends to be large.
+&ldquo;However, right now I don't have time.  I am busy with a
+commission to design a new recipe for ship's biscuit for the Navy
+Department.  I might get around to you in about two years.&rdquo;</p>
+
+<h4 id="software-development">Obstructing Software Development</h4>
+<p>
+   The third level of material harm affects software development.
+Software development used to be an evolutionary process, where a
+person would take an existing program and rewrite parts of it for one
+new feature, and then another person would rewrite parts to add
+another feature; in some cases, this continued over a period of twenty
+years.  Meanwhile, parts of the program would be
+&ldquo;cannibalized&rdquo; to form the beginnings of other
+programs.</p>
+<p>
+   The existence of owners prevents this kind of evolution, making it
+necessary to start from scratch when developing a program.  It also
+prevents new practitioners from studying existing programs to learn
+useful techniques or even how large programs can be structured.</p>
+<p>
+   Owners also obstruct education.  I have met bright students in
+computer science who have never seen the source code of a large
+program.  They may be good at writing small programs, but they can't
+begin to learn the different skills of writing large ones if they can't
+see how others have done it.</p>
+<p>
+   In any intellectual field, one can reach greater heights by
+standing on the shoulders of others.  But that is no longer generally
+allowed in the software field&mdash;you can only stand on the
+shoulders of the other people <em>in your own company</em>.</p>
+<p>
+   The associated psychosocial harm affects the spirit of scientific
+cooperation, which used to be so strong that scientists would cooperate
+even when their countries were at war.  In this spirit, Japanese
+oceanographers abandoning their lab on an island in the Pacific
+carefully preserved their work for the invading U.S. Marines, and left a
+note asking them to take good care of it.</p>
+<p>
+   Conflict for profit has destroyed what international conflict spared.
+Nowadays scientists in many fields don't publish enough in their papers
+to enable others to replicate the experiment.  They publish only enough
+to let readers marvel at how much they were able to do.  This is
+certainly true in computer science, where the source code for the
+programs reported on is usually secret.</p>
+
+<h4 id="does-not-matter-how">It Does Not Matter How Sharing Is Restricted</h4>
+<p>
+   I have been discussing the effects of preventing people from
+copying, changing, and building on a program.  I have not specified
+how this obstruction is carried out, because that doesn't affect the
+conclusion.  Whether it is done by copy protection, or copyright, or
+licenses, or encryption, or <acronym title="Read-only Memory">ROM</acronym>
+cards, or hardware serial numbers, if it <em>succeeds</em> in
+preventing use, it does harm.</p>
+<p>
+   Users do consider some of these methods more obnoxious than others. 
+I suggest that the methods most hated are those that accomplish their
+objective.</p>
+
+<h4 id="should-be-free">Software Should be Free</h4>
+<p>
+   I have shown how ownership of a program&mdash;the power to restrict
+changing or copying it&mdash;is obstructive.  Its negative effects are
+widespread and important.  It follows that society shouldn't have
+owners for programs.</p>
+<p>
+   Another way to understand this is that what society needs is free
+software, and proprietary software is a poor substitute.  Encouraging
+the substitute is not a rational way to get what we need.</p>
+<p>
+   Vaclav Havel has advised us to &ldquo;Work for something because it is
+good, not just because it stands a chance to succeed.&rdquo;  A business
+making proprietary software stands a chance of success in its own narrow
+terms, but it is not what is good for society.</p>
+
+<h3 id="why-develop">Why People Will Develop Software</h3>
+<p>
+   If we eliminate copyright as a means of encouraging
+people to develop software, at first less software will be developed,
+but that software will be more useful.  It is not clear whether the
+overall delivered user satisfaction will be less; but if it is, or if
+we wish to increase it anyway, there are other ways to encourage
+development, just as there are ways besides toll booths to raise money
+for streets. Before I talk about how that can be done, first I want to
+question how much artificial encouragement is truly necessary.</p>
+
+<h4 id="fun">Programming is Fun</h4>
+<p>
+   There are some lines of work that few will enter except for money;
+road construction, for example.  There are other fields of study and
+art in which there is little chance to become rich, which people enter
+for their fascination or their perceived value to society.  Examples
+include mathematical logic, classical music, and archaeology; and
+political organizing among working people.  People compete, more sadly
+than bitterly, for the few funded positions available, none of which is
+funded very well.  They may even pay for the chance to work in the
+field, if they can afford to.</p>
+<p>
+   Such a field can transform itself overnight if it begins to offer the
+possibility of getting rich.  When one worker gets rich, others demand
+the same opportunity.  Soon all may demand large sums of money for doing
+what they used to do for pleasure.  When another couple of years go by,
+everyone connected with the field will deride the idea that work would
+be done in the field without large financial returns.  They will advise
+social planners to ensure that these returns are possible, prescribing
+special privileges, powers, and monopolies as necessary to do so.</p>
+<p>
+   This change happened in the field of computer programming in the
+1980s.  In the 1970s, there were articles on
+&ldquo;computer addiction&rdquo;: users were &ldquo;onlining&rdquo;
+and had hundred-dollar-a-week habits.  It was generally understood
+that people frequently loved programming enough to break up their
+marriages.  Today, it is generally understood that no one would
+program except for a high rate of pay. People have forgotten what they
+knew back then.</p>
+<p>
+   When it is true at a given time that most people will work in a
+certain field only for high pay, it need not remain true.  The dynamic
+of change can run in reverse, if society provides an impetus.  If we
+take away the possibility of great wealth, then after a while, when the
+people have readjusted their attitudes, they will once again be eager
+to work in the field for the joy of accomplishment.</p>
+<p>
+   The question &ldquo;How can we pay programmers?&rdquo; becomes an
+easier question when we realize that it's not a matter of paying them
+a fortune.  A mere living is easier to raise.</p>
+
+<h4 id="funding">Funding Free Software</h4>
+<p>
+   Institutions that pay programmers do not have to be software houses.
+Many other institutions already exist that can do this.</p>
+<p>
+   Hardware manufacturers find it essential to support software
+development even if they cannot control the use of the software.  In
+1970, much of their software was free because they did not consider
+restricting it. Today, their increasing willingness to join consortiums
+shows their realization that owning the software is not what is really
+important for them.</p>
+<p>
+   Universities conduct many programming projects.  Today they often
+sell the results, but in the 1970s they did not.  Is there any doubt
+that universities would develop free software if they were not allowed
+to sell software?  These projects could be supported by the same
+government contracts and grants that now support proprietary software
+development.</p>
+<p>
+   It is common today for university researchers to get grants to
+develop a system, develop it nearly to the point of completion and
+call that &ldquo;finished&rdquo;, and then start companies where they
+really finish the project and make it usable.  Sometimes they declare
+the unfinished version &ldquo;free&rdquo;; if they are thoroughly
+corrupt, they instead get an exclusive license from the university.
+This is not a secret; it is openly admitted by everyone concerned.
+Yet if the researchers were not exposed to the temptation to do these
+things, they would still do their research.</p>
+<p>
+   Programmers writing free software can make their living by selling
+services related to the software.  I have been hired to port the
+<a href="/software/gcc/">GNU C compiler</a> to new hardware, and
+to make user-interface extensions to
+<a href="/software/emacs/">GNU Emacs</a>.  (I offer these improvements
+to the public once they are done.)  I also teach classes for which I
+am paid.</p>
+<p>
+   I am not alone in working this way; there is now a successful,
+growing corporation which does no other kind of work.  Several other
+companies also provide commercial support for the free software of the
+GNU system. This is the beginning of the independent software support
+industry&mdash;an industry that could become quite large if free
+software becomes prevalent.  It provides users with an option
+generally unavailable for proprietary software, except to the very
+wealthy.</p>
+<p>
+   New institutions such as the <a href="/fsf/fsf.html">Free Software
+Foundation</a> can also fund programmers.  Most of the Foundation's
+funds come from users buying tapes through the mail.  The software on
+the tapes is free, which means that every user has the freedom to copy
+it and change it, but many nonetheless pay to get copies.  (Recall
+that &ldquo;free software&rdquo; refers to freedom, not to price.)
+Some users who already have a copy order tapes as a way of making a
+contribution they feel we deserve.  The Foundation also receives
+sizable donations from computer manufacturers.</p>
+<p>
+   The Free Software Foundation is a charity, and its income is spent on
+hiring as many programmers as possible.  If it had been set up as a
+business, distributing the same free software to the public for the same
+fee, it would now provide a very good living for its founder.</p>
+<p>
+   Because the Foundation is a charity, programmers often work for the
+Foundation for half of what they could make elsewhere.  They do this
+because we are free of bureaucracy, and because they feel satisfaction
+in knowing that their work will not be obstructed from use.  Most of
+all, they do it because programming is fun.  In addition, volunteers
+have written many useful programs for us.  (Even technical writers
+have begun to volunteer.)</p>
+<p>
+   This confirms that programming is among the most fascinating of all
+fields, along with music and art.  We don't have to fear that no one
+will want to program.</p>
+
+<h4 id="owe">What Do Users Owe to Developers?</h4>
+<p>
+   There is a good reason for users of software to feel a moral
+obligation to contribute to its support.  Developers of free software
+are contributing to the users' activities, and it is both fair and in
+the long-term interest of the users to give them funds to continue.</p>
+<p>
+   However, this does not apply to proprietary software developers,
+since obstructionism deserves a punishment rather than a reward.</p>
+<p>
+   We thus have a paradox: the developer of useful software is entitled
+to the support of the users, but any attempt to turn this moral
+obligation into a requirement destroys the basis for the obligation.  A
+developer can either deserve a reward or demand it, but not both.</p>
+<p>
+   I believe that an ethical developer faced with this paradox must act
+so as to deserve the reward, but should also entreat the users for
+voluntary donations.  Eventually the users will learn to support
+developers without coercion, just as they have learned to support public
+radio and television stations.</p>
+
+<h3 id="productivity">What Is Software Productivity? </h3>
+<p>
+   If software were free, there would still be programmers, but perhaps
+fewer of them.  Would this be bad for society?</p>
+<p>
+   Not necessarily.  Today the advanced nations have fewer farmers than
+in 1900, but we do not think this is bad for society, because the few
+deliver more food to the consumers than the many used to do.  We call
+this improved productivity.  Free software would require far fewer
+programmers to satisfy the demand, because of increased software
+productivity at all levels:</p>
+
+<ul>
+<li> Wider use of each program that is developed.</li>
+<li> The ability to adapt existing programs for customization instead
+     of starting from scratch.</li>
+<li> Better education of programmers.</li>
+<li> The elimination of duplicate development effort.</li>
+</ul>
+
+<p>
+   Those who object to cooperation claiming it would result in the
+employment of fewer programmers are actually objecting to increased
+productivity.  Yet these people usually accept the widely held belief
+that the software industry needs increased productivity.  How is this?</p>
+<p>
+   &ldquo;Software productivity&rdquo; can mean two different things:
+the overall productivity of all software development, or the
+productivity of individual projects.  Overall productivity is what
+society would like to improve, and the most straightforward way to do
+this is to eliminate the artificial obstacles to cooperation which
+reduce it.  But researchers who study the field of &ldquo;software
+productivity&rdquo; focus only on the second, limited, sense of the
+term, where improvement requires difficult technological advances.</p>
+
+<h3 id="competition">Is Competition Inevitable?</h3>
+<p>
+   Is it inevitable that people will try to compete, to surpass their
+rivals in society?  Perhaps it is.  But competition itself is not
+harmful; the harmful thing is <em>combat</em>.</p>
+<p>
+   There are many ways to compete.  Competition can consist of trying
+to achieve ever more, to outdo what others have done.  For example, in
+the old days, there was competition among programming
+wizards&mdash;competition for who could make the computer do the most
+amazing thing, or for who could make the shortest or fastest program
+for a given task.  This kind of competition can benefit
+everyone, <em>as long as</em> the spirit of good sportsmanship is
+maintained.</p>
+<p>
+   Constructive competition is enough competition to motivate people to
+great efforts.  A number of people are competing to be the first to have
+visited all the countries on Earth; some even spend fortunes trying to
+do this.  But they do not bribe ship captains to strand their rivals on
+desert islands.  They are content to let the best person win.</p>
+<p>
+   Competition becomes combat when the competitors begin trying to
+impede each other instead of advancing themselves&mdash;when
+&ldquo;Let the best person win&rdquo; gives way to &ldquo;Let me win,
+best or not.&rdquo; Proprietary software is harmful, not because it is
+a form of competition, but because it is a form of combat among the
+citizens of our society.</p>
+<p>
+   Competition in business is not necessarily combat.  For example, when
+two grocery stores compete, their entire effort is to improve their own
+operations, not to sabotage the rival.  But this does not demonstrate a
+special commitment to business ethics; rather, there is little scope for
+combat in this line of business short of physical violence.  Not all
+areas of business share this characteristic.  Withholding information
+that could help everyone advance is a form of combat.</p>
+<p>
+   Business ideology does not prepare people to resist the temptation to
+combat the competition.  Some forms of combat have been banned with
+antitrust laws, truth in advertising laws, and so on, but rather than
+generalizing this to a principled rejection of combat in general,
+executives invent other forms of combat which are not specifically
+prohibited.  Society's resources are squandered on the economic
+equivalent of factional civil war.</p>
+
+<h3 id="communism">&ldquo;Why Don't You Move to Russia?&rdquo;</h3>
+<p>
+   In the United States, any advocate of other than the most extreme
+form of laissez-faire selfishness has often heard this accusation.  For
+example, it is leveled against the supporters of a national health care
+system, such as is found in all the other industrialized nations of the
+free world.  It is leveled against the advocates of public support for
+the arts, also universal in advanced nations.  The idea that citizens
+have any obligation to the public good is identified in America with
+Communism.  But how similar are these ideas?</p>
+<p>
+   Communism as was practiced in the Soviet Union was a system of
+central control where all activity was regimented, supposedly for the
+common good, but actually for the sake of the members of the Communist
+party. And where copying equipment was closely guarded to prevent
+illegal copying.</p>
+<p>
+   The American system of software copyright exercises central control
+over distribution of a program, and guards copying equipment with
+automatic copying-protection schemes to prevent illegal copying.</p>
+<p>
+   By contrast, I am working to build a system where people are free
+to decide their own actions; in particular, free to help their
+neighbors, and free to alter and improve the tools which they use in
+their daily lives.  A system based on voluntary cooperation and on
+decentralization.</p>
+<p>
+   Thus, if we are to judge views by their resemblance to Russian
+Communism, it is the software owners who are the Communists.</p>
+
+<h3 id="premises">The Question of Premises</h3>
+<p>
+   I make the assumption in this paper that a user of software is no
+less important than an author, or even an author's employer.  In other
+words, their interests and needs have equal weight, when we decide
+which course of action is best.</p>
+<p>
+   This premise is not universally accepted.  Many maintain that an
+author's employer is fundamentally more important than anyone else.
+They say, for example, that the purpose of having owners of software
+is to give the author's employer the advantage he
+deserves&mdash;regardless of how this may affect the public.</p>
+<p>
+   It is no use trying to prove or disprove these premises.  Proof
+requires shared premises.  So most of what I have to say is addressed
+only to those who share the premises I use, or at least are interested
+in what their consequences are.  For those who believe that the owners
+are more important than everyone else, this paper is simply irrelevant.</p>
+<p>
+   But why would a large number of Americans accept a premise that
+elevates certain people in importance above everyone else?  Partly
+because of the belief that this premise is part of the legal traditions
+of American society.  Some people feel that doubting the premise means
+challenging the basis of society.</p>
+<p>
+   It is important for these people to know that this premise is not
+part of our legal tradition.  It never has been.</p>
+<p>
+   Thus, the Constitution says that the purpose of copyright is to
+&ldquo;promote the Progress of Science and the useful Arts.&rdquo; The
+Supreme Court has elaborated on this, stating in <em>Fox Film
+v. Doyal</em> that &ldquo;The sole interest of the United States
+and the primary object in conferring the [copyright] monopoly lie in
+the general benefits derived by the public from the labors of
+authors.&rdquo;</p>
+<p>
+   We are not required to agree with the Constitution or the Supreme
+Court.  (At one time, they both condoned slavery.)  So their positions
+do not disprove the owner supremacy premise.  But I hope that the
+awareness that this is a radical right-wing assumption rather than a
+traditionally recognized one will weaken its appeal.</p>
+
+<h3 id="conclusion">Conclusion</h3>
+<p>
+   We like to think that our society encourages helping your neighbor;
+but each time we reward someone for obstructionism, or admire them for
+the wealth they have gained in this way, we are sending the opposite
+message.</p>
+<p>
+   Software hoarding is one form of our general willingness to disregard
+the welfare of society for personal gain.  We can trace this disregard
+from Ronald Reagan to Dick Cheney, from Exxon to Enron, from
+failing banks to failing schools.  We can measure it with the size of
+the homeless population and the prison population.  The antisocial
+spirit feeds on itself, because the more we see that other people will
+not help us, the more it seems futile to help them.  Thus society decays
+into a jungle.</p>
+<p>
+   If we don't want to live in a jungle, we must change our attitudes. 
+We must start sending the message that a good citizen is one who
+cooperates when appropriate, not one who is successful at taking from
+others.  I hope that the free software movement will contribute to
+this: at least in one area, we will replace the jungle with a more
+efficient system which encourages and runs on voluntary cooperation.</p>
+
+
+<h3 id="footnotes">Footnotes</h3>
+
+<ol>
+<li id="f1">The word &ldquo;free&rdquo; in &ldquo;free software&rdquo;
+refers to freedom, not to price; the price paid for a copy of a free
+program may be zero, or small, or (rarely) quite large.</li>
+
+<li id="f2">The issues of pollution and traffic congestion do not
+alter this conclusion.  If we wish to make driving more expensive to
+discourage driving in general, it is disadvantageous to do this using
+toll booths, which contribute to both pollution and congestion.  A tax
+on gasoline is much better.  Likewise, a desire to enhance safety by
+limiting maximum speed is not relevant; a free-access road enhances
+the average speed by avoiding stops and delays, for any given speed
+limit.</li>
+
+<li id="f3">One might regard a particular computer program as a
+harmful thing that should not be available at all, like the Lotus
+Marketplace database of personal information, which was withdrawn from
+sale due to public disapproval.  Most of what I say does not apply to
+this case, but it makes little sense to argue for having an owner on
+the grounds that the owner will make the program less available.  The
+owner will not make it <em>completely</em> unavailable, as one would
+wish in the case of a program whose use is considered
+destructive.</li>
+</ol>
+
+<hr />
+<blockquote id="fsfs"><p class="big">This essay is published
+in <a href="http://shop.fsf.org/product/free-software-free-society/";><cite>Free
+Software, Free Society: The Selected Essays of Richard
+M. Stallman</cite></a>.</p></blockquote>
+
+</div><!-- for id="content", starts in the include above -->
+<!--#include virtual="/server/footer.html" -->
+<div id="footer">
+<div class="unprintable">
+
+<p>Please send general FSF &amp; GNU inquiries to <a
+href="mailto:address@hidden";>&lt;address@hidden&gt;</a>.  There are also <a
+href="/contact/">other ways to contact</a> the FSF.  Broken links and other
+corrections or suggestions can be sent to <a
+href="mailto:address@hidden";>&lt;address@hidden&gt;</a>.</p>
+
+<p><!-- TRANSLATORS: Ignore the original text in this paragraph,
+        replace it with the translation of these two:
+
+        We work hard and do our best to provide accurate, good quality
+        translations.  However, we are not exempt from imperfection.
+        Please send your comments and general suggestions in this regard
+        to <a href="mailto:address@hidden";>
+        &lt;address@hidden&gt;</a>.</p>
+
+        <p>For information on coordinating and submitting translations of
+        our web pages, see <a
+        href="/server/standards/README.translations.html">Translations
+        README</a>. -->
+Please see the <a
+href="/server/standards/README.translations.html">Translations README</a> for
+information on coordinating and submitting translations of this article.</p>
+</div>
+
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+
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+href="http://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/";>Creative
+Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License</a>.</p>
+
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+
+<p class="unprintable">Updated:
+<!-- timestamp start -->
+$Date: 2017/08/15 16:29:18 $
+<!-- timestamp end -->
+</p>
+</div>
+</div>
+</body>
+</html>



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