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From: | Wiseways |
Subject: | Wiseways - um jeito diferente de fazer e falar de negócios |
Date: | Mon, 9 Jan 2006 01:29:52 GMT |
Date: | Mon, 9 Jan 2006 01:29:52 GMT |
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Wiseways é uma
revista virtual publicada pela |
desenvolvida e operada por Konzept |
Esteira parada não emagrece; vira cabide! ... estava eu assistindo um filme na TV quando aparece um comercial de um banco falando exatamente isso: ‘esteira parada não emagrece’. Os sonhos não se tornam realidade se não lutarmos por eles. Não chegamos ao destino se não colocamos o pé na estrada, e etc, etc. Acabamos de passar pelo ‘dia da borracha’. O dia em que alguém diz ‘adeus ano velho, feliz ano novo’. A festa traduz nossa vontade de apagar o que de ruim aconteceu e ficar só com o que de bom faremos. Erros? Só no passado! Acertos? É só o que teremos de hoje em diante! Que ninguém nos segure. Mas a esteira continua parada, e nós ganhando peso. Os sonhos seguem sendo sonhos, como se esperássemos... Clique aqui para ver mais deste artigo de Carlos Sider | |
Liderança não é para qualquer um O exercício da liderança é privilégio e responsabilidade de poucos. Líderes são responsáveis pela eficácia (fazer as coisas certas) e a eficiência (fazer as coisas da maneira certa) da organização. Quando você tem um problema de liderança, você tem um problema de líderes, e não de liderados. Espera-se, portanto, que os líderes sejam líderes, isto é, tenham no mínimo, uma visão clara do futuro para onde conduzem seus liderados, uma sensibilidade aguçada para que este futuro seja fruto dos sonhos e anseios dos liderados e um senso de responsabilidade para com a organização/organismo, pois os líderes não são servos dos liderados, mas servos da visão comum. Servir os liderados é a maneira como os líderes servem à visão, e não sua finalidade essencial. Diante destas responsabilidades, acredito que ninguém será capaz de exercer satisfatoriamente a função de liderança, sem o desenvolvimento de pelo menos três capacidades. Clique aqui para ver mais deste artigo de Ed René Kivitz | |
Como se fosse pela
primeira vez O tempo passa e a idade aplaca-se sobre nós. Amadurecemos, mas também perdemos coisas. E só nos damos conta de nossas perdas depois que elas ocorreram. E todo final de ano colocamo-nos a refletir sobre o que fizemos, o que conquistamos, o que faremos e para onde iremos. A rigor, podemos qualificar nossas vidas como absolutamente rotineiras. Uma repetição constante de tarefas e experiências em favor da sobrevivência, da subsistência. Apenas passamos. E podemos nos imaginar humanamente medíocres, vivendo vidas previsíveis e medianas. Mas também podemos tornar estes eventos únicos, posto que os são. Basta fazer tudo como se fosse pela primeira vez. E pela última vez. Clique aqui para ver mais deste artigo de Tom Coelho | |
Marketing de
Atitude “Pense no nome do maior executivo, no mais competente que você conheça. Proponha-lhe o seguinte projeto: suba até o morro da Mangueira e procure arregimentar 10 mil voluntários. Monte, com a colaboração deles, o projeto de um show monumental que envolva a contratação de dezenas de técnicos, estilistas e coreógrafos. Cada pessoa do grupo terá de comprar uma fantasia que custará três meses de salário para usá-la numa única noite. Todas terão de comparecer duas vezes por semana à quadra da escola para ensaiar. Tudo isso sem ganhar nada. Terão de levantar 1 milhão de dólares para pagar as despesas, locomover-se por conta própria para o local do desfile, chegar pontualmente, obedecer cegamente às ordens dos fiscais e, se a escola não ganhar, chorar”. Clique aqui para ver mais deste artigo de Cláudia Romariz | |
Expandir o volume de seus negócios não seria nada mal,
seria? |
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