RES: RES: [shell-script] critica de dados no shell - RESOLVI!!!

[Julio Cezar Neves - DISB.O]

> >       Grande Renato!
> >       eu faria assim:
> > 
> >       GJ=
> >       while true
> >       do
> >             case $GJ in
> >                   [1-9])
> >                         echo "Agora sim!"
> >                         break
> >                         ;;
> >                   *)
> >                         read GJ
> >                         ;;
> >             esac
> >       done
> > 
> >       O comando true sempre te devolve verdadeiro (como não podia
> > deixar
> > de ser!) fazendo desta forma um loop "forever".
> > 
> >       Eu gosto desta construção com o comando true pq é muito
> > intuitiva na
> > hora da manutenção.
> > 
> >       Outro comando parecido é o yes que sempre te responde "sim"
> > (deveria
> > ser um comando feminino, né? :oD). Experimente o seguinte:
> > 
> >       prompt> alias rm="rm -i"
> >       prompt> > xpto1
> >       prompt> > xpto2
> >       prompt> > xpto3
> >       prompt> > xpto4
> >       yes | rm xpto[1-4]
> > 
> >       Desculpe se me alonguei, mas acho estes 2 comandos parecidos e
> > bem
> > maneiros.
> > 
> >       Um abração,
> >       Julio
> 
> Grande Julio!!!
> 1)Logo apos ter enviado a mensagem, lembrei-me do true, que vi em
> algum ligar.
> Gostei do yes, sim ...
> Mas um detalhe tecnico : primeiro as mulheres dizem nao - nao devemos
> fazer isso! - enquanto vao fazendo,Depois vem o sim ...hehehe.
> Espero que nao haja nenhuma feminista na lista (rimou?)
> 
        Ela diz não,
        mas depois vem o bom do amor, o talvez
        e amanha diz que sim,
        como toda mulher.
        (Vinicius - Lágrima Flor)

> 2)Mandei uma enorme mensagem, para todas as listas de que participo,
> falando sobre o lancamento de seu livro.Nao entendo porque nao
> apareceu ainda!
> Claro que gostei.
> Vou procurar a msg. e dar um fwd.
> 
        Muito obrigado.

> 3)Consegui fazer o script gracas aos exemplos de seu livro, que ja e o
> de cabeceira, e de cabecada...
> 
> 4)No primeiro capitulo, nao ficou claro para mim a diferenca entre o
> SOD (desde crianca empre tive a mania de ler de tras pra diante,
> heheh...) e o shell do Linux.
> Na pagina 6, ao final ha um exemplo que diz que se eu fizer :
> cd cur*
> pwd
> obtendo
> /meudir/curso
> fica patente que quem interpreta os meta caracteres e o shell e nao o
> comando cd.
> Porque?
> Sinceramente nao entendi a diferenca entre o exemplo do SOD, la pelo
> meio da pagina :
> dir *
> obtendo todos os arquivos.
> O que me diz que e o comando dir que esta tratando o * ?
> 
        Já que estamos no meio de "linuxeiros" e "unixeiros", posso
confessar: eu estava dando uma gozada no DOS. Este S.O. (se é q ele merece
este título), por ser monousuário, não tem o menor compromisso com
performance, deixando a interpretação dos metacaracteres ser feita pelos
comandos (dir, copy,...). 
        Respondendo à sua pergunta, se a interpretação dos metacaracteres
fosse feita pelo shell do DOS (que é muito inexpressivo comparado com o
nosso) se vc fizesse p.ex:
        DOS> type *
        DOS> cd wind*
        deveria acontecer as mesmas coisas que em:
        LINUX> cat *
        LINUX> cd ~/rena*
        O que é bastante fácil de constar que não é verdade.

> 5)Nao sei se o telefone que voce me deu e de sua residencia, por isso
> ainda nao liguei.
>   Se for, I presume Mr.Livingstone, que devo ligar a noite.
> Ligarei hoje, se voce tiver uns 5 min livres para papear.
> 
        Se começar com 246 é da minha casa, 528 é do escritório

> 6)O livro e otimo, voce e sues amigos e familiares tambem o sao, a
> livraria foi muito bem escolhida.
> Esse e o resumo de minha longa mensagem, que se pedeu no eter...
> 
        Muito obrigado, espero q vc tenha gostado. O lançamento terminou às
2:30h da matina. Pena q não deu para vc ficar até o fim.

> 7)Abraco efusivo,,,
> 
> Renato
> 
        Grande abraço tb,
        Julio--